CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS ASSOCIADAS À PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Paola Aparecida Alves; Programa de Mestrado em Saúde, Sociedade e Ambiente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Bodevan, Emerson Cotta; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Departamento de Matemática e Estatística - DME, Oliveira, Leida Calegário de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Programa de Mestrado Stricto Sensu em Saúde, Sociedade e Ambiente - PPGSaSA Departamento de Farmácia
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Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5003
Resumo: A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma Doença Crônica Não Transmissível de grande magnitude e um problema grave de saúde pública mundial O presente estudo teve como objetivo analisar as características sociodemográficas, relacionando-as com a prevalência de Hipertensão Arterial. Trata-se de um estudo transversal de base populacional (parecer nº 357.240) quantitativo, com aplicação de questionário padronizado do Ministério da Saúde – Vigitel – 2011, com adaptações. Participaram da pesquisa 571 indivíduos na faixa etária de 18 a 46 anos, cadastrados nas Estratégias de Saúde da Família do município Diamantina, MG. Os participantes foram recrutados aleatoriamente, através de sorteio, levando-se em consideração a proporção de moradores por bairro. Para a entrada dos dados, foi utilizado o programa Excel 2010 e para as análises, o aplicativo R Core Team (2015). Foi adotado o nível de significância de 95%.  A associação entre a prevalência de hipertensão e as variáveis foi avaliada por meio do Teste de Qui-quadrado de Pearson ou pelo Teste Exato de Fisher com nível de significância de 0,05. A análise dos dados permite-nos observar que a maioria era do sexo feminino (56,9%), solteiros (61,2%), da raça parda (57,7%), na faixa etária entre de 18 a 34 anos (7,6%), com predomínio do ensino médio completo (34,8%). Houve maior prevalência de hipertensão nos indivíduos do sexo feminino (12,0%), viúvos (25,0%) com idade igual ou superior a 45 anos (51,4%), menor escolaridade (39,0 %) e em indivíduos negros (11,3%). A prevalência de hipertensão na população estudada foi de 9,6% (autorreferida)
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