TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NINA e SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verde
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: de ALVARENGA, Lenny Francis Campos; Universidade de Rio Verde, OLIVEIRA, Eliane Andreia dos Santos; Instituto Federal Goiano, Campus de Rio Verde
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1327
Resumo: Apesar da realização de vários trabalhos sobre os efeitos antinoceptivos do confinamento de camundongos nos braços abertos do labirinto em cruz elevado (LCE), poucos estudos investigaram o efeito da estimulação nociceptiva sobre o comportamento exploratório propriamente dito. Além, não há consenso na literatura acerca da influência da estimulação nociceptiva sobre o comportamento exploratório do camundongo no LCE. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do teste de constrição abdominal sobre o comportamento exploratório de camundongos albinos no LCE. Camundongos albinos (Mus musculus) adultos foram distribuídos em dois grupos: ACA (n=05) e SAL (n=05). No grupo ACA, os animais foram tratados com 0,05 ml/kg de ácido acético 0,6% i.p. No grupo SAL, os animais receberam injeção i.p. de salina. Uma hora depois, os animais foram expostos, individualmente, ao LCE por cinco minutos. Registrou-se o tempo de permanência nos braços abertos do LCE. Não foi observada diferença estatisticamente significativa (t=-0,21999, p<0,001) na duração média dos tempos de permanência nos compartimentos do LCE entre os animais dos dois grupos. . Devido à influência ativadora da dor sobre a resposta fisiológica ao estresse, esperava-se que os sujeitos do grupo ACA permanecessem menos tempo nos braços abertos do LCE do que os do grupo SAL. Os presentes resultados indicaram que a dor resultante do teste de constrição abdominal parece não influenciar no comportamento exploratório de camundongos no LCE.
id UVRV-2_2310cd81dda446cb0ee5887f0dfb85c8
oai_identifier_str oai:ojs.teste.unincor.br:article/1327
network_acronym_str UVRV-2
network_name_str Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
repository_id_str
spelling TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327Farmacologia; NeuropsicofarmacologiaComportamento exploratório; dor; ansiedade; camundongo; psicofarmacologia; labirinto em cruz elevado.Influência da dor sobre o comportamento exploratório de camundongos albinosApesar da realização de vários trabalhos sobre os efeitos antinoceptivos do confinamento de camundongos nos braços abertos do labirinto em cruz elevado (LCE), poucos estudos investigaram o efeito da estimulação nociceptiva sobre o comportamento exploratório propriamente dito. Além, não há consenso na literatura acerca da influência da estimulação nociceptiva sobre o comportamento exploratório do camundongo no LCE. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do teste de constrição abdominal sobre o comportamento exploratório de camundongos albinos no LCE. Camundongos albinos (Mus musculus) adultos foram distribuídos em dois grupos: ACA (n=05) e SAL (n=05). No grupo ACA, os animais foram tratados com 0,05 ml/kg de ácido acético 0,6% i.p. No grupo SAL, os animais receberam injeção i.p. de salina. Uma hora depois, os animais foram expostos, individualmente, ao LCE por cinco minutos. Registrou-se o tempo de permanência nos braços abertos do LCE. Não foi observada diferença estatisticamente significativa (t=-0,21999, p<0,001) na duração média dos tempos de permanência nos compartimentos do LCE entre os animais dos dois grupos. . Devido à influência ativadora da dor sobre a resposta fisiológica ao estresse, esperava-se que os sujeitos do grupo ACA permanecessem menos tempo nos braços abertos do LCE do que os do grupo SAL. Os presentes resultados indicaram que a dor resultante do teste de constrição abdominal parece não influenciar no comportamento exploratório de camundongos no LCE.ABECNINA e SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verdede ALVARENGA, Lenny Francis Campos; Universidade de Rio VerdeOLIVEIRA, Eliane Andreia dos Santos; Instituto Federal Goiano, Campus de Rio Verde2014-07-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionExperimentalapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/132710.5892/ruvrd.v12i1.1327Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 1 (2014); 391-3962236-53621517-027610.5892/ruvrd.v12i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1327/pdf_12310.5892/ruvrd.v12i1.1327.g1176Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-04-28T14:22:54ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI
dc.title.none.fl_str_mv TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
title TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
spellingShingle TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
NINA e SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verde
Farmacologia; Neuropsicofarmacologia
Comportamento exploratório; dor; ansiedade; camundongo; psicofarmacologia; labirinto em cruz elevado.
Influência da dor sobre o comportamento exploratório de camundongos albinos
title_short TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
title_full TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
title_fullStr TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
title_full_unstemmed TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
title_sort TESTE DE CONSTRIÇÃO ABDOMINAL NÃO APRESENTA EFEITO SOBRE O COMPORTAMENTO EXPLORATÓRIO DE CAMUNDONGOS ALBINOS (Mus musculus) NO LABIRINTO EM CRUZ ELEVADOdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1327
author NINA e SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verde
author_facet NINA e SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verde
de ALVARENGA, Lenny Francis Campos; Universidade de Rio Verde
OLIVEIRA, Eliane Andreia dos Santos; Instituto Federal Goiano, Campus de Rio Verde
author_role author
author2 de ALVARENGA, Lenny Francis Campos; Universidade de Rio Verde
OLIVEIRA, Eliane Andreia dos Santos; Instituto Federal Goiano, Campus de Rio Verde
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv NINA e SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verde
de ALVARENGA, Lenny Francis Campos; Universidade de Rio Verde
OLIVEIRA, Eliane Andreia dos Santos; Instituto Federal Goiano, Campus de Rio Verde
dc.subject.por.fl_str_mv Farmacologia; Neuropsicofarmacologia
Comportamento exploratório; dor; ansiedade; camundongo; psicofarmacologia; labirinto em cruz elevado.
Influência da dor sobre o comportamento exploratório de camundongos albinos
topic Farmacologia; Neuropsicofarmacologia
Comportamento exploratório; dor; ansiedade; camundongo; psicofarmacologia; labirinto em cruz elevado.
Influência da dor sobre o comportamento exploratório de camundongos albinos
description Apesar da realização de vários trabalhos sobre os efeitos antinoceptivos do confinamento de camundongos nos braços abertos do labirinto em cruz elevado (LCE), poucos estudos investigaram o efeito da estimulação nociceptiva sobre o comportamento exploratório propriamente dito. Além, não há consenso na literatura acerca da influência da estimulação nociceptiva sobre o comportamento exploratório do camundongo no LCE. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do teste de constrição abdominal sobre o comportamento exploratório de camundongos albinos no LCE. Camundongos albinos (Mus musculus) adultos foram distribuídos em dois grupos: ACA (n=05) e SAL (n=05). No grupo ACA, os animais foram tratados com 0,05 ml/kg de ácido acético 0,6% i.p. No grupo SAL, os animais receberam injeção i.p. de salina. Uma hora depois, os animais foram expostos, individualmente, ao LCE por cinco minutos. Registrou-se o tempo de permanência nos braços abertos do LCE. Não foi observada diferença estatisticamente significativa (t=-0,21999, p<0,001) na duração média dos tempos de permanência nos compartimentos do LCE entre os animais dos dois grupos. . Devido à influência ativadora da dor sobre a resposta fisiológica ao estresse, esperava-se que os sujeitos do grupo ACA permanecessem menos tempo nos braços abertos do LCE do que os do grupo SAL. Os presentes resultados indicaram que a dor resultante do teste de constrição abdominal parece não influenciar no comportamento exploratório de camundongos no LCE.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-07-02
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Experimental
format
status_str
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1327
10.5892/ruvrd.v12i1.1327
url http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1327
identifier_str_mv 10.5892/ruvrd.v12i1.1327
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1327/pdf_123
10.5892/ruvrd.v12i1.1327.g1176
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv


dc.publisher.none.fl_str_mv ABEC
publisher.none.fl_str_mv ABEC
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 1 (2014); 391-396
2236-5362
1517-0276
10.5892/ruvrd.v12i1
reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)
instacron:UVRV
instname_str Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)
instacron_str UVRV
institution UVRV
reponame_str Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
collection Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1734454437113495552