Avaliação do uso de benzodiazepínicos por clientes de uma drogaria privadaAvaliação do uso de benzodiazepínicos por clientes de uma drogaria privadadoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2013.111.234244
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
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Resumo: | Este estudo teve por objetivo avaliar a utilização de BZD por clientes de uma drogaria privada em Itajubá, MG, Brasil. O estudo foi realizado na farmácia Droganossa. Quarenta e seis usuários de BZD de ambos os sexos foram entrevistados, com idade entre 18-80 anos. A maioria é do sexo feminino (86,95%) e ocupam-se de afazeres domésticos. A maioria possui ensino médio completo (32,6%). O diazepam foi o medicamento mais prescrito (26,08%). A maioria das prescrições é de psiquiatras (28,26%), seguido pelas especialidades: cardiologia (19,56%) e clínica médica (17,39%). O tempo de uso do medicamento foi 1-3 anos (30,43%), 3 a 6 anos (21,74%), menos de um ano (19,56%) e há mais de 15 anos (15,22%). A ansiedade e a insônia foram mencionadas pela maioria como a razão do uso (41,3% e 34,8% respectivamente). Cinqüenta e nove por cento além de utilizar o medicamento fazem acompanhamento psicológico. Trinta e nove por cento já tentou interromper o uso do medicamento. Destes, 44,44% com orientação médica. Considerando os dados apresentados, parece que a maioria dos pacientes não usa os BZD racionalmente. |
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Este estudo teve por objetivo avaliar a utilização de BZD por clientes de uma drogaria privada em Itajubá, MG, Brasil. O estudo foi realizado na farmácia Droganossa. Quarenta e seis usuários de BZD de ambos os sexos foram entrevistados, com idade entre 18-80 anos. A maioria é do sexo feminino (86,95%) e ocupam-se de afazeres domésticos. A maioria possui ensino médio completo (32,6%). O diazepam foi o medicamento mais prescrito (26,08%). A maioria das prescrições é de psiquiatras (28,26%), seguido pelas especialidades: cardiologia (19,56%) e clínica médica (17,39%). O tempo de uso do medicamento foi 1-3 anos (30,43%), 3 a 6 anos (21,74%), menos de um ano (19,56%) e há mais de 15 anos (15,22%). A ansiedade e a insônia foram mencionadas pela maioria como a razão do uso (41,3% e 34,8% respectivamente). Cinqüenta e nove por cento além de utilizar o medicamento fazem acompanhamento psicológico. Trinta e nove por cento já tentou interromper o uso do medicamento. Destes, 44,44% com orientação médica. Considerando os dados apresentados, parece que a maioria dos pacientes não usa os BZD racionalmente. |
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