AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE HIGIENIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS INFANTIS E DAS BRINQUEDOTECAS NACIONAISdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1728
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1728 |
Resumo: | As políticas de humanização viabilizam a tentativa dos profissionais da saúde de amenizar a hostilidade do ambiente hospitalar com objetos do convívio da criança, como por exemplo, seu brinquedo favorito. Esta medida tem sido cautelosa, uma vez que a autorização da entrada do brinquedo no ambiente hospitalar necessita de investigação em relação aos riscos de transmissão de microrganismos, natureza do material do qual é confeccionado o brinquedo e, conseqüentemente, se é passível de limpeza e desinfecção. Apesar de sua grande importância, o brinquedo/brinquedo terapêutico, pode ser um veículo de transmissão de microrganismos na unidade de recreação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os procedimentos de higienização dos brinquedos infantis e das brinquedotecas nacionais. Trata-se de um estudo quantitativo, realizado com os enfermeiros sócios da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras e Neonatais que atuam em área pediátrica em ambiente hospitalar. A amostra ficou constituída de 30 enfermeiros, dos quais 17 estavam vinculados á área hospitalar, um à área ambulatorial e 12 à atenção básica de saúde. Sendo 13 hospitais possuírem brinquedotecas. Quanto o predomínio de a composição dos brinquedos, houve predomínio nos de plástico. Sobre o produto de higienização apenas um dos enfermeiros responderem esse item que fazem a higienização com água e sabão seguido de álcool 70%.Conclui-se a necessidades de novas investigações com numero maior de participantes para ter uma padronização dos métodos de higiene de acordo com a composição de o brinquedo no ambiente hospitalar. |
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AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE HIGIENIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS INFANTIS E DAS BRINQUEDOTECAS NACIONAISdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1728EnfermagemHigienização; Brinquedos; Brinquedoteca; Crianças;Desinfecção.InfecçãoAs políticas de humanização viabilizam a tentativa dos profissionais da saúde de amenizar a hostilidade do ambiente hospitalar com objetos do convívio da criança, como por exemplo, seu brinquedo favorito. Esta medida tem sido cautelosa, uma vez que a autorização da entrada do brinquedo no ambiente hospitalar necessita de investigação em relação aos riscos de transmissão de microrganismos, natureza do material do qual é confeccionado o brinquedo e, conseqüentemente, se é passível de limpeza e desinfecção. Apesar de sua grande importância, o brinquedo/brinquedo terapêutico, pode ser um veículo de transmissão de microrganismos na unidade de recreação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os procedimentos de higienização dos brinquedos infantis e das brinquedotecas nacionais. Trata-se de um estudo quantitativo, realizado com os enfermeiros sócios da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras e Neonatais que atuam em área pediátrica em ambiente hospitalar. A amostra ficou constituída de 30 enfermeiros, dos quais 17 estavam vinculados á área hospitalar, um à área ambulatorial e 12 à atenção básica de saúde. Sendo 13 hospitais possuírem brinquedotecas. Quanto o predomínio de a composição dos brinquedos, houve predomínio nos de plástico. Sobre o produto de higienização apenas um dos enfermeiros responderem esse item que fazem a higienização com água e sabão seguido de álcool 70%.Conclui-se a necessidades de novas investigações com numero maior de participantes para ter uma padronização dos métodos de higiene de acordo com a composição de o brinquedo no ambiente hospitalar. ABECFundação de Apoio á Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESPCHADI, Paula Fernandes; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista-UNESPGARCIA, Ana Carolina Braz; USPCARVALHO, Gabriela Corrêa; Universidade Federal do Mato Grosso do SulPRATA, Rafaela Aparecida; UNESPCORREA, Ione; Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"2014-10-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioncampo,estudo transversalapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/172810.5892/ruvrd.v12i2.1728Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 2 (2014); 296-3052236-53621517-027610.5892/ruvrd.v12i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1728/pdf_21210.5892/ruvrd.v12i2.1728.g1497enfermeiro pediátricaDireitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-06T20:16:06Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/1728Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:36.565461Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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