AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E GRAU OBSTRUTIVO DAS VIAS AÉREAS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: ESTUDO DE CASO
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6260 |
Resumo: | Doença pulmonar obstrutiva crônica é uma doença definida por limitação ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível. O substrato fisiopatológico envolve enfisema pulmonar e bronquite crônica. É a quarta principal causa de morte e afeta atualmente cerca de 5,5 milhões de brasileiros. Tabagismo é uma das principais causas. A sintomatologia inclui tosse, secreção, dispneia pela diminuição do recolhimento elástico do pulmão e aumento da resistência das vias aéreas, sibilância e expectoração crônicas, depressão, ansiedade e isolamento, com consequente queda da qualidade de vida. A intervenção da fisioterapia respiratória deve ser precoce, promovendo melhora da ventilação pulmonar e da funcionalidade do paciente. O estudo teve objetivo de avaliar a evolução desta doença em um paciente que realiza fisioterapia respiratória, através da força muscular respiratória (pressão inspiratória e expiratória máximas) e grau obstrutivo das vias aéreas através do pico de fluxo expiratório. Para isso, foi realizada uma pesquisa retrospectiva, quali e quantitativa, de estudo de caso de um paciente adulto do sexo masculino com a referida doença. Os resultados sugeriram que não houve significância estatística dos parâmetros avaliados no tratamento, não retardando a evolução da doença. Isso pode ter ocorrido devida à frequência interrupta do paciente, além da evolução da própria doença. Concluiu-se que a falta da frequência nas sessões e a evolução da doença influenciaram de forma negativa nos resultados. De qualquer maneira, estes podem contribuir na sinalização da evolução da doença pulmonar obstrutiva crônica, com uma avaliação mais fidedigna e individualizada de parâmetros importantes da fisioterapia respiratória. |
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AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E GRAU OBSTRUTIVO DAS VIAS AÉREAS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: ESTUDO DE CASODoença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Pressões Respiratórias Máximas, Pico de Fluxo Expiratório.Doença pulmonar obstrutiva crônica é uma doença definida por limitação ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível. O substrato fisiopatológico envolve enfisema pulmonar e bronquite crônica. É a quarta principal causa de morte e afeta atualmente cerca de 5,5 milhões de brasileiros. Tabagismo é uma das principais causas. A sintomatologia inclui tosse, secreção, dispneia pela diminuição do recolhimento elástico do pulmão e aumento da resistência das vias aéreas, sibilância e expectoração crônicas, depressão, ansiedade e isolamento, com consequente queda da qualidade de vida. A intervenção da fisioterapia respiratória deve ser precoce, promovendo melhora da ventilação pulmonar e da funcionalidade do paciente. O estudo teve objetivo de avaliar a evolução desta doença em um paciente que realiza fisioterapia respiratória, através da força muscular respiratória (pressão inspiratória e expiratória máximas) e grau obstrutivo das vias aéreas através do pico de fluxo expiratório. Para isso, foi realizada uma pesquisa retrospectiva, quali e quantitativa, de estudo de caso de um paciente adulto do sexo masculino com a referida doença. Os resultados sugeriram que não houve significância estatística dos parâmetros avaliados no tratamento, não retardando a evolução da doença. Isso pode ter ocorrido devida à frequência interrupta do paciente, além da evolução da própria doença. Concluiu-se que a falta da frequência nas sessões e a evolução da doença influenciaram de forma negativa nos resultados. De qualquer maneira, estes podem contribuir na sinalização da evolução da doença pulmonar obstrutiva crônica, com uma avaliação mais fidedigna e individualizada de parâmetros importantes da fisioterapia respiratória.ABECAlmeida, Fernanda Santos; Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino - UNIFAE2021-11-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/626010.5892/ruvrd.v20i2.6260Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 20, n. 2 (2021): Revista da Universidade Vale do Rio Verde2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v20i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6260/pdf_107910.5892/ruvrd.v20i2.6260.g10952173Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-30T17:01:06Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/6260Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:27.963392Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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Doença pulmonar obstrutiva crônica é uma doença definida por limitação ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível. O substrato fisiopatológico envolve enfisema pulmonar e bronquite crônica. É a quarta principal causa de morte e afeta atualmente cerca de 5,5 milhões de brasileiros. Tabagismo é uma das principais causas. A sintomatologia inclui tosse, secreção, dispneia pela diminuição do recolhimento elástico do pulmão e aumento da resistência das vias aéreas, sibilância e expectoração crônicas, depressão, ansiedade e isolamento, com consequente queda da qualidade de vida. A intervenção da fisioterapia respiratória deve ser precoce, promovendo melhora da ventilação pulmonar e da funcionalidade do paciente. O estudo teve objetivo de avaliar a evolução desta doença em um paciente que realiza fisioterapia respiratória, através da força muscular respiratória (pressão inspiratória e expiratória máximas) e grau obstrutivo das vias aéreas através do pico de fluxo expiratório. Para isso, foi realizada uma pesquisa retrospectiva, quali e quantitativa, de estudo de caso de um paciente adulto do sexo masculino com a referida doença. Os resultados sugeriram que não houve significância estatística dos parâmetros avaliados no tratamento, não retardando a evolução da doença. Isso pode ter ocorrido devida à frequência interrupta do paciente, além da evolução da própria doença. Concluiu-se que a falta da frequência nas sessões e a evolução da doença influenciaram de forma negativa nos resultados. De qualquer maneira, estes podem contribuir na sinalização da evolução da doença pulmonar obstrutiva crônica, com uma avaliação mais fidedigna e individualizada de parâmetros importantes da fisioterapia respiratória. |
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