TEORES DE FLAVONOIDES, COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES TIPOS E MARCAS DE CHOCOLATES COMERCIAIS.
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5958 |
Resumo: | Estudos recentes apontam melhoras significativas em biomarcadores metabólicos quando produtos com elevados teores de cacau são consumidos regularmente. O perfil e principalmente os teores de flavonoides nos chocolates são variáveis, pois sua concentração depende da fonte da semente do cacau, das condições de processamento e das etapas de fabricações do produto. Em função disso, foi analisado comparativamente o conteúdo de compostos fenólicos, flavonoides e a atividade antioxidante de quatro marcas de chocolates comerciais do tipo meio amargo e duas do tipo amargo, analisados em triplicata por métodos espectrofotométricos. Os teores de compostos fenólicos totais variaram de 27,81 a 48,14 mg de ácido gálico por/25 g de amostra, sendo os maiores teores encontrados nos chocolates do tipo amargo (P≤0,05). Os flavonoides variaram de 18,09 a 24,47 mg de catequinas/ 25 g de amostra. A atividade antioxidante variou de 0,57 a 2,61 mmols equivalentes de Trolox/25 g de amostra, sendo os maiores valores observados nos chocolates do tipo amargo (P≤0,05). O chocolate meio amargo da marca D apresentou os menores valores (P≤0,05) entre todos os parâmetros pesquisados. As análises realizadas indicaram que o tipo de chocolate (teor de cacau) e a marca são variáveis importantes para os teores de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante, contudo, o teor de cacau não possibilitou correlação direta com os teores de flavonoides. Pode-se concluir que os chocolates comerciais são fontes significativas de compostos bioativos e a marca, refletindo nas diferentes condições de processamento, demonstrou-se importante para seus teores finais. |
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TEORES DE FLAVONOIDES, COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM DIFERENTES TIPOS E MARCAS DE CHOCOLATES COMERCIAIS.Cacau. Método espectrofotométrico. ABTS. Catequina. Potencial antioxidante.Estudos recentes apontam melhoras significativas em biomarcadores metabólicos quando produtos com elevados teores de cacau são consumidos regularmente. O perfil e principalmente os teores de flavonoides nos chocolates são variáveis, pois sua concentração depende da fonte da semente do cacau, das condições de processamento e das etapas de fabricações do produto. Em função disso, foi analisado comparativamente o conteúdo de compostos fenólicos, flavonoides e a atividade antioxidante de quatro marcas de chocolates comerciais do tipo meio amargo e duas do tipo amargo, analisados em triplicata por métodos espectrofotométricos. Os teores de compostos fenólicos totais variaram de 27,81 a 48,14 mg de ácido gálico por/25 g de amostra, sendo os maiores teores encontrados nos chocolates do tipo amargo (P≤0,05). Os flavonoides variaram de 18,09 a 24,47 mg de catequinas/ 25 g de amostra. A atividade antioxidante variou de 0,57 a 2,61 mmols equivalentes de Trolox/25 g de amostra, sendo os maiores valores observados nos chocolates do tipo amargo (P≤0,05). O chocolate meio amargo da marca D apresentou os menores valores (P≤0,05) entre todos os parâmetros pesquisados. As análises realizadas indicaram que o tipo de chocolate (teor de cacau) e a marca são variáveis importantes para os teores de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante, contudo, o teor de cacau não possibilitou correlação direta com os teores de flavonoides. Pode-se concluir que os chocolates comerciais são fontes significativas de compostos bioativos e a marca, refletindo nas diferentes condições de processamento, demonstrou-se importante para seus teores finais.ABECFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Universidade Federal de Alfenas.Souza, Caio Henrique de; Estudante do Curso de Nutrição / UNIFAL-MGPaula, Isadora Maria Padilha de; Estudante do Curso de Nutrição / UNIFAL-MGFernandes, Gislene Regina; UNIFAL-MGDala-Paula, Bruno Martins; UNIFAL-MG2020-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/595810.5892/ruvrd.v1i18.5958Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 18, n. 1 (2020): Revista da Universidade Vale do Rio Verde; 434-4442236-53621517-027610.5892/ruvrd.v1i18reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5958/pdf_1011http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5958/55210.5892/ruvrd.v18i1.5958.g1095201710.5892/ruvrd.v1i18.5958.s552Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-03-30T13:42:12ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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