Omissão em Notificações: resultado do desconhecimento em Farmacovigilânciadoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2013.111.267276
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/814 |
Resumo: | As reações adversas a medicamentos (RAM) constituem um dos graves problemas de saúde pública em vários países, sendo responsáveis por inúmeras hospitalizações, e podendo levar a óbito. Este trabalho teve como objetivo estudar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre farmacovigilância (FV) na cidade de Alfenas - MG, verificar a eficiência deste processo para a detecção de RAM e, também, o conhecimento da população sobre as RAM e as atitudes tomadas diante delas. Tratou-se de um estudo observacional, transversal e descritivo que abordou o conhecimento sobre farmacovigilância e o destino das notificações de RAM ou queixas técnicas. O estudo demonstrou que de 60 profissionais de saúde participantes, 17 responderam corretamente ao significado de farmacovigilância, 34 tinham conhecimento sobre Queixa Técnica, e 44 sabiam o que era RAM. O despreparo dos profissionais de saúde prejudica o recebimento de notificações em farmacovigilância, praticamente inexistentes em Alfenas-MG. Esse estudo também analisou os questionários respondidos pela população em geral, e constatou-se que 79% dos entrevistados não conheciam a farmacovigilância. Verificou-se que a maioria da população desconhecia o que é o serviço de FV. Com relação às dúvidas sobre o uso de medicamentos, os usuários afirmaram recorrer aos profissionais de saúde, sendo que a maioria dos pacientes recorrem ao médico. É importante ressaltar que, embora a indústria farmacêutica seja apontada pela população como a principal responsável pelo medicamento, não há relatos de reclamações para a indústria, demonstrando o desconhecimento da população em relação à notificação espontânea, importante método de segurança do medicamento. |
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Omissão em Notificações: resultado do desconhecimento em Farmacovigilânciadoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2013.111.267276FarmacovigilânciaFarmacovigilância; Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos; Vigilância de Produtos Comercializados; Toxicidade de Drogas; Assistência Farmacêutica.SubnotificaçãoAs reações adversas a medicamentos (RAM) constituem um dos graves problemas de saúde pública em vários países, sendo responsáveis por inúmeras hospitalizações, e podendo levar a óbito. Este trabalho teve como objetivo estudar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre farmacovigilância (FV) na cidade de Alfenas - MG, verificar a eficiência deste processo para a detecção de RAM e, também, o conhecimento da população sobre as RAM e as atitudes tomadas diante delas. Tratou-se de um estudo observacional, transversal e descritivo que abordou o conhecimento sobre farmacovigilância e o destino das notificações de RAM ou queixas técnicas. O estudo demonstrou que de 60 profissionais de saúde participantes, 17 responderam corretamente ao significado de farmacovigilância, 34 tinham conhecimento sobre Queixa Técnica, e 44 sabiam o que era RAM. O despreparo dos profissionais de saúde prejudica o recebimento de notificações em farmacovigilância, praticamente inexistentes em Alfenas-MG. Esse estudo também analisou os questionários respondidos pela população em geral, e constatou-se que 79% dos entrevistados não conheciam a farmacovigilância. Verificou-se que a maioria da população desconhecia o que é o serviço de FV. Com relação às dúvidas sobre o uso de medicamentos, os usuários afirmaram recorrer aos profissionais de saúde, sendo que a maioria dos pacientes recorrem ao médico. É importante ressaltar que, embora a indústria farmacêutica seja apontada pela população como a principal responsável pelo medicamento, não há relatos de reclamações para a indústria, demonstrando o desconhecimento da população em relação à notificação espontânea, importante método de segurança do medicamento.ABECABJAUDE, Samir Antonio Rodrigues; Mestrando na Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Fármacos e Medicamentos. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara. São Paulo. BrasilZANETTI, Ariane Cristina Barboza; Mestranda em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. São Paulo. BrasilMARQUES, Luciene Alves Moreira; Doutora Professora de Deontologia e Atenção Farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Universidade Federal de Alfenas, Minas Gerais. Brasil.RASCADO, Ricardo Radighieri; Doutor Professor de Atenção Farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Universidade Federal de Alfenas, Minas Gerais.2013-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionestudo quantitativo do tipo descritivo, transversalapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/81410.5892/814Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 11, n. 1 (2013); 267-2762236-53621517-027610.5892/ruvrd.v11i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/814/pdf_26http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/814/6610.5892/ruvrd.v11i1.814.g90410.5892/ruvrd.v11i1.814.s66Alfenas-MGCronológicoamostragem por conveniênciaDireitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-04-06T18:08:32ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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