Etiologia e incidência das fraturas faciais: análise de 152 casos doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.101.117123

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NORONHA FILHO, Oriental Luiz de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: VALENTE, Cláudio, KOZLOWSKI, Kátia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/299
Resumo: Foi realizado estudo para avaliar a prevalência das fraturas faciais tratadas pela rotina do Curso de Especialização do UniFOA, através do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital São João Batista, na região sul-fluminense, com sede em Volta Redonda, correlacionando osso fraturado, etiologia, gênero e faixa etária, nos anos de 2009 e 2010. A metodologia aplicada foi por abordagem indutiva com procedimentos estatísticos e descritivos e a técnica a documental indireta com utilização de prontuários dos pacientes atendidos neste período. A amostra totalizou 152 pacientes com fraturas faciais, sendo: 54 com fraturas de mandíbula (35,53%), 48 com fraturas do complexo zigomático (31,57%), 46 com fraturas de nariz (30,26%), dois com fraturas do maxilar (1,32%) e dois com fraturas específicas do processo alveolar (1,32%). As principais etiologias encontradas foram acidentes no trânsito com 54 pacientes (35,53%), seguida das quedas acidentais com 50 pacientes (32,89%) e a terceira causa mais freqüentes foram agressões físicas em 48 pacientes (31,58%). Os indivíduos do gênero masculino se apresentaram em numero de 122 (80,26%) e as do feminino em 30 (19,74%), sendo as faixas mais freqüentes entre 11 a 20 e de 21 a 30, ambas com 44 casos (28,94%) cada e entre 31 e 40 anos com 30 casos (19,73%). Diante do achado, atentam-se a necessidade de ênfase as medidas educativas e preventivas para a população.
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