PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA ESQUISTOSSOMOSE EM COMUNIDADE PERIFÉRICA DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BAdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1463

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BORGES, Lucio Santos; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: SOUZA, Tuany Santos; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, MOTTA, Roberto Lessa; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, AZEVEDO, Bruno Del Sarto; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, DIAS, Joana Angélica Andrade; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, NERY, Ivône Gonçalves; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1463
Resumo: A esquistossomose constitui-se ainda hoje como uma das parasitoses mais prevalentes do mundo e no Brasil. O município de Jequié, por sua vez, é uma das áreas endêmicas da doença, apresentando uma taxa de infecção aproximada de 1 infectado em cada 100 habitantes. Desta forma, o estudo objetiva analisar o perfil dos casos de esquistossomose em uma comunidade periférica do município de Jequié-BA, no ano de 2011, segundo características demográficas, de morbidade e de tratamento medicamentoso. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, que se baseia em dados secundários, oriundos do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE), referentes à população da comunidade do Barro Preto, Jequié-BA, no ano de 2011. Entre o perfil de casos positivos para esquistossomose, observa-se uma maioria de indivíduos do sexo masculino, entre a faixa etária de 10 a 19 anos, com carga parasitária leve e tratados dois meses após a coleta do material fecal. Conclui-se que a falta de medidas socioeducativas, além da ausência e/ou insuficiência de saneamento básico, são determinantes para a manutenção dessa morbidade na população da comunidade em questão. Sendo assim, faz-se necessário o planejamento e execução de ações de educação em saúde, bem como a implementação de medidas sanitárias pela gestão pública municipal para o controle da esquistossomose.
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