É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4360 |
Resumo: | A UTI é um ambiente onde ocorre com frequência o modelo biomédico instituído histórico- socialmente, cuja atenção está voltada para a condição patológica, procedimentos que serão realizados, terapia medicamentosa, sem da devidamente a atenção necessária as percepções do paciente e sentimentos, como também dos seus familiares. Assim este trabalho tem o objetivo de identificar a importância da humanização na UTI, por parte do Enfermeiro. Para isso, será realizado através de uma análise bibliográfica relacionada ao tema, através de uma revisão da literatura, seguindo uma linha de ideias de vários autores que defendem a humanização em UTI, compreendendo o ser humano em sua totalidade e de forma que se sinta único, conhecendo suas particularidades. Entende-se prioritariamente que profissionais da equipe de enfermagem consideram que a humanizar vai além de um outro modo de escutar, dialogar, cuidar. A enfermagem é o ponto de equilíbrio e de sustentação da Unidade de Terapia Intensiva. Portanto, acredita-se que o processo de humanização em uma UTI, propicia: melhorias nas práticas de assistência ao usuário, autonomia do paciente e de sua família, sendo respeitadas suas peculiaridades, como também o maior envolvimento da família. |
id |
UVRV-2_d874a51c0a5798965d4f2b59ece14083 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.teste.unincor.br:article/4360 |
network_acronym_str |
UVRV-2 |
network_name_str |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVAA UTI é um ambiente onde ocorre com frequência o modelo biomédico instituído histórico- socialmente, cuja atenção está voltada para a condição patológica, procedimentos que serão realizados, terapia medicamentosa, sem da devidamente a atenção necessária as percepções do paciente e sentimentos, como também dos seus familiares. Assim este trabalho tem o objetivo de identificar a importância da humanização na UTI, por parte do Enfermeiro. Para isso, será realizado através de uma análise bibliográfica relacionada ao tema, através de uma revisão da literatura, seguindo uma linha de ideias de vários autores que defendem a humanização em UTI, compreendendo o ser humano em sua totalidade e de forma que se sinta único, conhecendo suas particularidades. Entende-se prioritariamente que profissionais da equipe de enfermagem consideram que a humanizar vai além de um outro modo de escutar, dialogar, cuidar. A enfermagem é o ponto de equilíbrio e de sustentação da Unidade de Terapia Intensiva. Portanto, acredita-se que o processo de humanização em uma UTI, propicia: melhorias nas práticas de assistência ao usuário, autonomia do paciente e de sua família, sendo respeitadas suas peculiaridades, como também o maior envolvimento da família. ABECLima, Vanessa Cristine2018-08-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/436010.5892/ruvrd.v16i2.4360Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 2 (2018)2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v16i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4360/pdf_83310.5892/ruvrd.v16i2.4360.g10951225Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-02T17:50:32ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
dc.title.none.fl_str_mv |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
title |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
spellingShingle |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Lima, Vanessa Cristine |
title_short |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
title_full |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
title_fullStr |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
title_full_unstemmed |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
title_sort |
É PRECISO HUMANIZAR: A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA |
author |
Lima, Vanessa Cristine |
author_facet |
Lima, Vanessa Cristine |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lima, Vanessa Cristine |
description |
A UTI é um ambiente onde ocorre com frequência o modelo biomédico instituído histórico- socialmente, cuja atenção está voltada para a condição patológica, procedimentos que serão realizados, terapia medicamentosa, sem da devidamente a atenção necessária as percepções do paciente e sentimentos, como também dos seus familiares. Assim este trabalho tem o objetivo de identificar a importância da humanização na UTI, por parte do Enfermeiro. Para isso, será realizado através de uma análise bibliográfica relacionada ao tema, através de uma revisão da literatura, seguindo uma linha de ideias de vários autores que defendem a humanização em UTI, compreendendo o ser humano em sua totalidade e de forma que se sinta único, conhecendo suas particularidades. Entende-se prioritariamente que profissionais da equipe de enfermagem consideram que a humanizar vai além de um outro modo de escutar, dialogar, cuidar. A enfermagem é o ponto de equilíbrio e de sustentação da Unidade de Terapia Intensiva. Portanto, acredita-se que o processo de humanização em uma UTI, propicia: melhorias nas práticas de assistência ao usuário, autonomia do paciente e de sua família, sendo respeitadas suas peculiaridades, como também o maior envolvimento da família. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-08-19 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
|
status_str |
|
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4360 10.5892/ruvrd.v16i2.4360 |
url |
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4360 |
identifier_str_mv |
10.5892/ruvrd.v16i2.4360 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4360/pdf_833 10.5892/ruvrd.v16i2.4360.g10951225 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABEC |
publisher.none.fl_str_mv |
ABEC |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 2 (2018) 2236-5362 1517-0276 10.5892/ruvrd.v16i2 reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR) instacron:UVRV |
instname_str |
Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR) |
instacron_str |
UVRV |
institution |
UVRV |
reponame_str |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
collection |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1734454435610886144 |