PERCEPÇÕES SENSORIAIS NAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.218227
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Data de Publicação: | 2013 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1113 |
Resumo: | O propósito deste artigo foi analisar comparativamente as possíveis divergências nas percepções entre deficientes visuais e indivíduos videntes na aplicação da técnica de análise sensorial de aromas. Por meio da coleta de dados, foram entrevistados 59 sujeitos (grupo experimental e grupo de controle), com base em questionários semi-estruturados. A análise dos dados foi quali-quantitativa. Os resultados mostram que o sistema olfativo tem características únicas. Verificou-se que as percepções quanto aos cheiros são diferentes, cada pessoa estabelece uma relação própria com o aroma que está sentindo, e isso se dá em função das suas experiências pregressas envolvendo aquele cheiro específico. Observou-se que os não videntes são mais atentos à forma como eles percebem cheiros e que usam mais a imagem olfativa, mas não têm o sentido do olfato mais apurado do que os videntes. Comprovou-se também que na aplicação correta da análise sensorial de aromas, uma empresa poderá ter profissionais (analistas sensoriais) treinados para atuar tanto no controle de qualidade quanto no desenvolvimento de um determinado tipo de trabalho. Foi possível constatar que algumas adequações devem ser feitas nos testes de análise sensorial visando suprir as necessidades do grupo experimental. Concluiu-se que “a boa aceitação de uma empresa” está relacionada à criação de um modelo sustentável de desenvolvimento para toda a sociedade e de como está incentivando o trabalho inclusivo, absorvendo as demandas e necessidades de todos os segmentos sociais, promovendo assim oportunidade para todos. |
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PERCEPÇÕES SENSORIAIS NAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.21822790000005 MULTIDICIPLINAR - 90100000 INTERDISSIPLINARVidentes. Deficientes Visuais. Análise Sensorial. Aromas.MERCADO DE TRABALHO PARA DEFICIENTES VISUAISO propósito deste artigo foi analisar comparativamente as possíveis divergências nas percepções entre deficientes visuais e indivíduos videntes na aplicação da técnica de análise sensorial de aromas. Por meio da coleta de dados, foram entrevistados 59 sujeitos (grupo experimental e grupo de controle), com base em questionários semi-estruturados. A análise dos dados foi quali-quantitativa. Os resultados mostram que o sistema olfativo tem características únicas. Verificou-se que as percepções quanto aos cheiros são diferentes, cada pessoa estabelece uma relação própria com o aroma que está sentindo, e isso se dá em função das suas experiências pregressas envolvendo aquele cheiro específico. Observou-se que os não videntes são mais atentos à forma como eles percebem cheiros e que usam mais a imagem olfativa, mas não têm o sentido do olfato mais apurado do que os videntes. Comprovou-se também que na aplicação correta da análise sensorial de aromas, uma empresa poderá ter profissionais (analistas sensoriais) treinados para atuar tanto no controle de qualidade quanto no desenvolvimento de um determinado tipo de trabalho. Foi possível constatar que algumas adequações devem ser feitas nos testes de análise sensorial visando suprir as necessidades do grupo experimental. Concluiu-se que “a boa aceitação de uma empresa” está relacionada à criação de um modelo sustentável de desenvolvimento para toda a sociedade e de como está incentivando o trabalho inclusivo, absorvendo as demandas e necessidades de todos os segmentos sociais, promovendo assim oportunidade para todos.ABECLazlo Aromaterapia LtdaVALÉRIO, Maria Fernanda Berna Lopez; CENTRO UNIVERSITARIO UNACarla Wasner VASCONCELOS, Fernandado AMARAL, Daniela Almeida2013-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTECNICAS DE ANALISES SENSORIAISapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/111310.5892/ruvrd.v11i2.1113Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 11, n. 2 (2013); 218-2272236-53621517-027610.5892/ruvrd.v11i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1113/pdf_5310.5892/ruvrd.v11i2.1113.g946Escola Estadual São Rafael - BELO HORIZONTE - MGDEFICIENTES VISUAIS COM FAIXA ETARIA DE 18 A 50 ANOSDireitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-02T03:05:35Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/1113Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:47.464310Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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PERCEPÇÕES SENSORIAIS NAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.218227 VALÉRIO, Maria Fernanda Berna Lopez; CENTRO UNIVERSITARIO UNA 90000005 MULTIDICIPLINAR - 90100000 INTERDISSIPLINAR Videntes. Deficientes Visuais. Análise Sensorial. Aromas. MERCADO DE TRABALHO PARA DEFICIENTES VISUAIS |
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O propósito deste artigo foi analisar comparativamente as possíveis divergências nas percepções entre deficientes visuais e indivíduos videntes na aplicação da técnica de análise sensorial de aromas. Por meio da coleta de dados, foram entrevistados 59 sujeitos (grupo experimental e grupo de controle), com base em questionários semi-estruturados. A análise dos dados foi quali-quantitativa. Os resultados mostram que o sistema olfativo tem características únicas. Verificou-se que as percepções quanto aos cheiros são diferentes, cada pessoa estabelece uma relação própria com o aroma que está sentindo, e isso se dá em função das suas experiências pregressas envolvendo aquele cheiro específico. Observou-se que os não videntes são mais atentos à forma como eles percebem cheiros e que usam mais a imagem olfativa, mas não têm o sentido do olfato mais apurado do que os videntes. Comprovou-se também que na aplicação correta da análise sensorial de aromas, uma empresa poderá ter profissionais (analistas sensoriais) treinados para atuar tanto no controle de qualidade quanto no desenvolvimento de um determinado tipo de trabalho. Foi possível constatar que algumas adequações devem ser feitas nos testes de análise sensorial visando suprir as necessidades do grupo experimental. Concluiu-se que “a boa aceitação de uma empresa” está relacionada à criação de um modelo sustentável de desenvolvimento para toda a sociedade e de como está incentivando o trabalho inclusivo, absorvendo as demandas e necessidades de todos os segmentos sociais, promovendo assim oportunidade para todos. |
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