ABORDAGEM FITOQUÍMICA DO EXTRATO ETANÓLICO DA CASCA DE Myroxylon peruiferum L.f

• Autor(a) principal: Pereira, Rafael; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: Nascimento, Mariana Ferreira do; Departamento de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasi, Maciel, Danielle Rodrigues; 3Departamento de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil, Julião, Murilo Sérgio da Silva; Departamento de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil, Santos, Hélcio Silva; Departamento de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil, Morais, Selene Maia de; Departamento de Química, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil, Fontenelle, Raquel Oliveira dos Santos; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3489
• topic: Química de produtos naturais; Química medicinal; Medicina Porpular; Myroxylon peruiferum L.f; Prospecção; Produtos Naturais; DPPH; Medicina popular.

O uso de produtos naturais com propriedades terapêuticas é tão antigo quanto à civilização humana e, por um longo período, minerais, plantas e produtos animais eram fundamentais fontes de drogas. Myroxylon peruiferum L.f. pertence à família Fabaceae e é conhecida popularmente como bálsamo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prospecção fitoquímica do extrato etanólico da casca de M. peruiferum L.f. As propriedades fitoquímica do extrato foram determinadas pelos métodos padrões descritas por Matos. A determinação da atividade antioxidante seguiu o método de varredura do radical livre DPPH. Para a quantificação de flavonoides, seguiu-se a metodologia proposta por Funari e Ferro. Os resultados demonstram que na casca do bálsamo há uma ampla disponibilidade de ferro e de ácido ascórbico. O extrato apresenta taninos, flavonóides, triterpenóides e saponinas. Em relação ao DPPH, o extrato etanólico apresenta boa capacidade antioxidante frente ao radical. Os resultados demonstram o potencial químico, assim como justificam a sua utilização na medicina popular para o tratamento de doenças.