TEOR DE SÓDIO E CONTRIBUIÇÃO CALÓRICA DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS NO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR EM SÃO PAULO – SPDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i1.4040

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALVES, Yasmin Ferreira; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: SILVA, Caroline Regina da, SPINELLI, Mônica Glória Neumann
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4040
Resumo: Objetivo: Analisar a quantidade de alimentos ultraprocessados adquiridos em uma UAN escolar na cidade de São Paulo e avaliar a densidade energética e o teor de sódio desses produtos ofertados no lanche da tarde para com o total calórico da refeição. Métodos: Foram coletados dados de rastreabilidade de dois meses do estoque da unidade, com o objetivo de obter a relação de produtos utilizados neste período. Os alimentos foram classificados em quatro grupos: in natura e minimamente processados, processados, ultraprocessados e ingredientes culinários. Posteriormente, foi realizado o cálculo do valor calórico total referente ao lanche da tarde, de duas semanas não consecutivas e analisada a contribuição da densidade calórica e quantidade de sódio dos produtos ultraprocessados ofertados nessa refeição. Resultados: Nos dois meses avaliados, foram contabilizados 128 e 125 itens consecutivamente. Em média 46,6% dos itens foram classificados como ultraprocessados. Com relação à contribuição energética, a porcentagem de quilocalorias provenientes de ultraprocessados em relação ao valor calórico total do lanche da tarde foi de aproximadamente 57%, enquanto que a média de porcentagem de sódio proveniente de ultraprocessados foi de aproximadamente 74%. Conclusão: Cabe aos serviços de alimentação a adequação do cardápio, para que haja a oferta de preparações equilibradas, com o objetivo de proteger à saúde dos comensais, estimular hábitos alimentares mais saudáveis, principalmente na infância, pois sabe-se que a escola possui grande influência na formação dos hábitos alimentares das crianças.
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