INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS RADIOPACAS ASSINTOMÁTICAS NA MANDÍBULA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICASDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2960
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2960 |
Resumo: | Quando interpretamos imagens, devemos conhecer os diferentes grupos de lesões radiopacas, radiolúcida e mistas. Dentre as imagens radiopacas mais comuns, que podem ser vistas nas radiografias panorâmicas, podemos citar a osteoesclerose. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de osteosclerose em radiografias panorâmicas, classificando-as conforme gênero e localização. É caracterizada como áreas de trabeculado ósseo denso, devido, de etiologia variada que inclui maior demanda funcional de uma determinada região. De formato variado a imagem pode ser oval, elíptica ou irregular, localizadas no ápice radicular, entre as raízes ou em áreas distantes das raízes dentárias, majoritariamente na região de pré-molares e molares. Neste estudo interpretamos 550 imagens panorâmicas pertencentes ao Departamento de Estomatologia (Disciplina de Radiologia) da Faculdade de Odontologia de Bauru FOB - USP, com melhor qualidade de imagem. Encontramos 57 (10,4%) imagens compatíveis com osteoesclerose. Das 57 imagens, 54 (94,7%), eram unilaterais, e apenas 3 apresentavam lesões bilaterais, localizadas na mandíbula. Todas as áreas de osteoesclerose foram encontradas na mandíbula e a ocorrência maior na região de molares (54,4%), sendo 20 na região apical, 16 na área interradicular e 21 em área edêntula. Na região de incisivos e caninos (10,5%) e na região de pré-molares (35%). Foi possível constatar que é mais frequente em mulheres e estava presente principalmente em radiografas de pacientes com média de idade de 28,8 anos. |
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INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS RADIOPACAS ASSINTOMÁTICAS NA MANDÍBULA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICASDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2960Saúde; Odontologia.Osteoesclerose; Radiografia panorâmica; Diagnóstico.Radiologia Odontológica.Quando interpretamos imagens, devemos conhecer os diferentes grupos de lesões radiopacas, radiolúcida e mistas. Dentre as imagens radiopacas mais comuns, que podem ser vistas nas radiografias panorâmicas, podemos citar a osteoesclerose. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de osteosclerose em radiografias panorâmicas, classificando-as conforme gênero e localização. É caracterizada como áreas de trabeculado ósseo denso, devido, de etiologia variada que inclui maior demanda funcional de uma determinada região. De formato variado a imagem pode ser oval, elíptica ou irregular, localizadas no ápice radicular, entre as raízes ou em áreas distantes das raízes dentárias, majoritariamente na região de pré-molares e molares. Neste estudo interpretamos 550 imagens panorâmicas pertencentes ao Departamento de Estomatologia (Disciplina de Radiologia) da Faculdade de Odontologia de Bauru FOB - USP, com melhor qualidade de imagem. Encontramos 57 (10,4%) imagens compatíveis com osteoesclerose. Das 57 imagens, 54 (94,7%), eram unilaterais, e apenas 3 apresentavam lesões bilaterais, localizadas na mandíbula. Todas as áreas de osteoesclerose foram encontradas na mandíbula e a ocorrência maior na região de molares (54,4%), sendo 20 na região apical, 16 na área interradicular e 21 em área edêntula. Na região de incisivos e caninos (10,5%) e na região de pré-molares (35%). Foi possível constatar que é mais frequente em mulheres e estava presente principalmente em radiografas de pacientes com média de idade de 28,8 anos. ABECVERONESI, Giovana Fuzeto; Faculdade de Odontologia de Bauru - Universidade de São PauloCRAL, Wilson GustavoCAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares2016-09-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/296010.5892/ruvrd.v14i2.2960Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 14, n. 2 (2016); 707-7132236-53621517-027610.5892/ruvrd.v14i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2960/pdf_56810.5892/ruvrd.v14i2.2960.g2574Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-08-05T22:04:36Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/2960Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:31:02.170060Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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