O MITO DE TRISTÃO E ISOLDA COMO INTERTEXTO E TEMA DE REFLEXÃO SOBRE O CINEMA, O TEATRO E A TV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Calado, Prila Leliza
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Scripta Alumni (Online)
Texto Completo: https://revista.uniandrade.br/index.php/ScriptaAlumni/article/view/312
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo verificar como a ideia de tradução cultural foi proposta no filme Romance (2008), do diretor e roteirista Guel Arraes. Por meio de perspectivas teóricas sobre intertextualidade, intermidialidade e adaptação, mostra-se como a produção cinematográfica realiza a transposição de uma lenda medieval do século XII para o nordeste brasileiro do século XIX, promovendo a atualização de um mito e sua difusão. Ademais, a metalinguagem da película é discutida, mais precisamente os discursos que refletem sobre conceitos pré-estabelecidos a respeito de outras formas de arte, ou seja, como o cinema explora teatro e TV de forma crítica e renovadora. DOI: 10.18304/1984-6614/scripta.alumni.n15p106-122
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