Troca de saberes sobre chás em Diamantina (MG) e região

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Anne Caroline Mendes
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: de Alvarenga e Silva, Michelle Antunes, Amorim, Ingrid Cristina Santos, da Silveira, João Vinícios Wirbitzki, Amaral, Tatiana Nunes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
DOI: 10.34117/bjdv9n3-036
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/57771
Resumo: Aproximadamente 10% da flora brasileira possui partes comestíveis que poderiam ser utilizadas para incrementar a diversidade alimentar. Destacam-se como plantas que possuem uma ou mais partes comestíveis, sendo espontâneas ou cultivadas, nativas ou exóticas que não fazem parte da nossa alimentação diária. Essas espécies recebem o título de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs). Tendo em vista a importância da avaliação e da disseminação do conhecimento sobre a disponibilidade de recursos alimentícios nativos, suas formas de uso, partes utilizadas e dos potenciais destes recursos alimentares, o presente estudo propõe um levantamento das principais espécies de PANCs que estão sendo pesquisadas. Foi elaborado um questionário para levantar quais as plantas mais recorrentes na região de Diamantina (MG). Na sequência, foi realizada uma revisão da literatura utilizando artigos científicos nas bases de dados eletrônicas. Os descritores utilizados nas buscas foram: “compostos bioativos”, “chás”, “planta medicinal”, “PANCs” e “saber popular”. Foram considerados os trabalhos publicados entre 2000 até a atualidade. As principais plantas alimentícias abordadas nessa revisão são: a hortelã, vinagreira, jurubeba e o dente de leão. Observou-se que o termo PANC vem ganhando espaço nas mídias, em discussões científicas e também na mesa das pessoas. São utilizadas principalmente como tempero, corante e infusão. Isso reflete o pouco aproveitamento das espécies nativas e a supervalorização das plantas exóticas. Portanto, deve-se incentivar o uso das plantas alimentícias não convencionais na forma de chás ou infusões, associando-se aos benefícios que estas trazem para a saúde.
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