A importância do acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes gestantes: revisão sistemática / The importance of pharmacotherapeutic monitoring of pregnant patients: systematic review

• Autor(a) principal: Silva, Elenice Oliveira da
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Lopes, Ellen Guimaraes, Miranda, Jocymara Benevides, Moreira, Luciano dos Santos
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/46783
• topic: gestantes; mulheres grávidas; acompanhamento farmacoterapêutico; medicamentos gestacionais.

INTRODUÇÃO: Nos últimos anos foram feitas verificações pelo Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos a Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (Food and Drug Administration, FDA) que classificou os fatores de risco dos medicamentos e acabou gerando insegurança. A FDA eliminou as cinco classificações e passou a exigir orientação nas bulas sobre os fatores de risco durante a gestação.OBJETIVO:Verificar a importância do acompanhamento farmacoterapêutico as pacientes gestantes.MÉTODOS: Estudo de revisão sistemática, utilizando a ferramenta de busca acadêmica b-on, que contém diferentes bases bibliográficas. Foram aplicados os critérios PRISMA para redigir o relatório da revisão. Foram incluídos artigos originais de pesquisa quantitativa e qualitativa. Os critérios de exclusão foram: artigos anteriores a data de 2008, de opinião ou estudo que não aborde o objetivo do estudo, ou escritos numa língua diferente do português.RESULTADOS: Cento e cinquenta artigos foram selecionados no início da busca, ficando vinte e três textos completos, para se chegarem aos resultados desse estudo, classificados entre qualitativos e quantitativos, resultando em uma variação de resultados quando se trata da avaliação dos farmacêuticos comunitários em relação aos medicamentos na gestação.CONCLUSÕES: A automedicação na gravidez existe e os cuidados farmacoterapêuticos serão de grande ajuda, principalmente na orientação quanto aos riscos teratogênicos, visando assim a não incidência das condições de alto risco, concluindo que existe necessidade de intervenções educativas que estejam direcionadas especificamente às gestantes, devido o alto índice de automedicação.