Correlação entre o índice de conicidade e indicadores antropométricos de risco cardiovascular: um estudo com praticantes e não-praticantes de exercícios / Correlation between the conicity index and anthropometric indicators of risk cardiovascular: a study with practitioners and non-practitioners of physical exercise
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/7835 |
Resumo: | Introdução: O excesso de gordura na região abdominal, predispõe o indivíduo a uma série de fatores de Risco Cardiovascular (RCV). Entre os indicadores antropométricos mais empregados para identificar a obesidade abdominal, destaca-se o Índice de Conicidade (IC), determinado através das medidas de peso, estatura e Circunferência da Cintura (CC). Assim, o objetivo principal deste estudo foi avaliar o índice de conicidade em praticantes e não-praticantes de exercício físico, correlacionando-o com os demais indicadores antropométricos indicativos de risco cardiovascular. Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal realizado durante os atendimentos de um projeto de extensão desenvolvido em uma universidade pública no estado de Pernambuco, Brasil. Foram coletadas informações demográficas (idade e sexo) e dados referentes à avaliação antropométricas: peso, estatura, circunferência do quadril e CC, os quais possibilitaram a obtenção do índice de massa corporal (IMC), da relação-cintura quadril, da razão cintura-estatura e do IC. Resultados e Discussão: A amostra foi composta por 100 indivíduos, sendo 60 praticantes (60%) e 40 não praticantes de exercício físico (40%), apresentando idade mediana de 22 anos (IQ=20-25), com maior frequência do sexo feminino (63%; n=63). Houve associação entre a prática de exercício físico com IC, no qual os indivíduos praticantes apresentaram menores valores do parâmetro (p=0,041). As correlações avaliadas entre o IC e os demais indicadores foram positivas em ambos os grupos, porém no grupo dos praticantes o IMC apresentou uma correlação mais fraca. Conclusões: A prática de exercício físico parece contribuir para um menor risco cardiovascular avaliado pelo IC, tendo este apresentado boa correlação com os demais indicadores antropométricos analisados. |
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Correlação entre o índice de conicidade e indicadores antropométricos de risco cardiovascular: um estudo com praticantes e não-praticantes de exercícios / Correlation between the conicity index and anthropometric indicators of risk cardiovascular: a study with practitioners and non-practitioners of physical exerciseAntropometriaAvaliação nutricionalDoenças cardiovascularesIntrodução: O excesso de gordura na região abdominal, predispõe o indivíduo a uma série de fatores de Risco Cardiovascular (RCV). Entre os indicadores antropométricos mais empregados para identificar a obesidade abdominal, destaca-se o Índice de Conicidade (IC), determinado através das medidas de peso, estatura e Circunferência da Cintura (CC). Assim, o objetivo principal deste estudo foi avaliar o índice de conicidade em praticantes e não-praticantes de exercício físico, correlacionando-o com os demais indicadores antropométricos indicativos de risco cardiovascular. Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal realizado durante os atendimentos de um projeto de extensão desenvolvido em uma universidade pública no estado de Pernambuco, Brasil. Foram coletadas informações demográficas (idade e sexo) e dados referentes à avaliação antropométricas: peso, estatura, circunferência do quadril e CC, os quais possibilitaram a obtenção do índice de massa corporal (IMC), da relação-cintura quadril, da razão cintura-estatura e do IC. Resultados e Discussão: A amostra foi composta por 100 indivíduos, sendo 60 praticantes (60%) e 40 não praticantes de exercício físico (40%), apresentando idade mediana de 22 anos (IQ=20-25), com maior frequência do sexo feminino (63%; n=63). Houve associação entre a prática de exercício físico com IC, no qual os indivíduos praticantes apresentaram menores valores do parâmetro (p=0,041). As correlações avaliadas entre o IC e os demais indicadores foram positivas em ambos os grupos, porém no grupo dos praticantes o IMC apresentou uma correlação mais fraca. Conclusões: A prática de exercício físico parece contribuir para um menor risco cardiovascular avaliado pelo IC, tendo este apresentado boa correlação com os demais indicadores antropométricos analisados.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-03-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/783510.34117/bjdv6n3-285Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 3 (2020); 13616-13629Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 3 (2020); 13616-13629Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 3 (2020); 13616-136292525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/7835/6795Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro, Isabella da CostaCalafange, Sabrina MagnataOliveira, Tafnes Laís Pereira Santos deAndrade, Maria Izabel Siqueira deOrange, Luciana Gonçalves deLima, Cybelle Rolim de2020-05-27T17:55:18Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/7835Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:05:34.352172Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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Introdução: O excesso de gordura na região abdominal, predispõe o indivíduo a uma série de fatores de Risco Cardiovascular (RCV). Entre os indicadores antropométricos mais empregados para identificar a obesidade abdominal, destaca-se o Índice de Conicidade (IC), determinado através das medidas de peso, estatura e Circunferência da Cintura (CC). Assim, o objetivo principal deste estudo foi avaliar o índice de conicidade em praticantes e não-praticantes de exercício físico, correlacionando-o com os demais indicadores antropométricos indicativos de risco cardiovascular. Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal realizado durante os atendimentos de um projeto de extensão desenvolvido em uma universidade pública no estado de Pernambuco, Brasil. Foram coletadas informações demográficas (idade e sexo) e dados referentes à avaliação antropométricas: peso, estatura, circunferência do quadril e CC, os quais possibilitaram a obtenção do índice de massa corporal (IMC), da relação-cintura quadril, da razão cintura-estatura e do IC. Resultados e Discussão: A amostra foi composta por 100 indivíduos, sendo 60 praticantes (60%) e 40 não praticantes de exercício físico (40%), apresentando idade mediana de 22 anos (IQ=20-25), com maior frequência do sexo feminino (63%; n=63). Houve associação entre a prática de exercício físico com IC, no qual os indivíduos praticantes apresentaram menores valores do parâmetro (p=0,041). As correlações avaliadas entre o IC e os demais indicadores foram positivas em ambos os grupos, porém no grupo dos praticantes o IMC apresentou uma correlação mais fraca. Conclusões: A prática de exercício físico parece contribuir para um menor risco cardiovascular avaliado pelo IC, tendo este apresentado boa correlação com os demais indicadores antropométricos analisados. |
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