O canabidiol no tratamento da epilepsia: Cannabidiol in the treatment of epilepsy

• Autor(a) principal: Ramos, Euller Massilon Costa
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Lima, Kissia Rick Santos, Morais, Anne Caroline Faria, Melo, Larissa Maria Freire de, Santos, Jaila Rodrigues dos, Santana, Maria Mayara Passos Menezes de, Santos, Carlos Eduardo Bispo dos, Rodrigues, Isabela da Silva Vasconcelos, Moura, Mayra Morgana Martins de, Costa, Daniela de Jesus Messias, Humia, Bruno Vieira, Cruz, Cleide Ane Barbosa da, Santos, Lorena Xavier Conceição, Oliveira, Raphaella Ingrid Santana
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/53639
• topic: Canabidiol; Epilepsia; tratamento

O Canabidiol (CDB) é um composto químico presente na planta Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha, planta usada desde a antiguidade na China e Índia para o tratamento de doenças neurológicas. Usado para diminuir dores e muitas vezes como tranquilizante para tratar algumas doenças já existentes na época, como a Epilepsia, doença que resulta em crises de descargas anormais em neurônios do córtex cerebral, podendo causar crises epilépticas que podem durar de segundos a alguns minutos, ou um estado de transe. O artigo busca verificar o estado de conhecimento envolvendo os temas Canabidiol e Epilepsia. Sendo assim, a pesquisa evidencia a importância do potencial terapêutico do Canabidiol para o tratamento de Epilepsia, colocando o Canabidiol como uma alternativa para amenizar os efeitos dessa doença, já que os fármacos utilizados não apresentaram os efeitos desejados. O procedimento metodológico utilizado é a revisão bibliográfica, tipo narrativa, realizada pela busca no Google acadêmico, PubMed e SciELO, instrumento utilizado para busca de dados e análise documental. A partir dos dados colhidos, o uso do canabidiol mostra-se promissor no tratamento da epilepsia, tendo apenas poucos efeitos colaterais, como sonolência e fadiga. Por fim, conclui-se que ainda, é necessário mais estudos que comprovem a sua eficácia, para que haja o uso do mesmo no tratamento de pessoas que sofrem dessa enfermidade.