Diálogos clínicos entre Arteterapia e Artes Visuais: Relatos de experiências a partir de um curso de formação docente / Clinical dialogues between Art Therapy and Visual Arts: Experience reports from a teacher training course

• Autor(a) principal: Souza, Larissa Guilherme Pessoa de Assis e
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Antunes, Natália de Sousa
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/43814
• topic: Inclusão; Arteterapia; Plano de Ensino Individualizado; Política Nacional de Educação Especial.

Introdução: A inclusão dos alunos com deficiência ou necessidades educacionais especializadas tem aumentado desde o início da década de 1990. Embora a regulamentação de uma Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e das Diretrizes do Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, tenham sua regulamentação nos anos de 2008 e 2009. Nos últimos anos, esta questão tem ganhado mais atenção especial nas discussões acadêmicas e até mesmo na mídia. Objetivo: Realizar uma intervenção com Plano de Ensino Individualizado (PEI) em contexto clínico: Experiências de ensino e aprendizagem em modelo híbrido e Arteterapia e Artes Visuais em contexto clínico. Método: Trata-se de um estudo metodológico e descritivo, utilizando como prática a arteterapia e a arte visual como prática no contexto clínico. O estudo descritivo tem por finalidade descrever situações, analisando características, sem a interferência do pesquisador. Trata-se de um relato de experiência de uma proposta de intervenção de um Plano de ensino Individualizado fundamentado no ensino e modelo de aprendizado híbrido. Conclusão: Nossa experiência nos levou a considerar a importância de um plano individualizado e direcionado na prática clínica, especialmente no contato com o público da educação especial.  A arteterapia associada à intervenção clínica de pacientes com demandas emocionais oportuniza um manejo do indivíduo, como um ser político, crítico e cidadão. É importante apoiar políticas educacionais inclusivas, que contribuam e financiem cursos de formação como este, vivenciado por nós. Ou seja, que nos coloque em práxis, com ferramentas para fazer acontecer a unidade dialética da ação-reflexão nos espaços escolares e educativos. (FREIRE, 1989, p. 67).'