História natural da atrofia muscular espinhal: padrão de sobrevivência / Natural history of spinal muscular atrophy: survival pattern
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/50048 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar o padrão de sobrevivência de pacientes com atrofia muscular espinhal (AME). Método: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo de pacientes acometidos por AME. Feita avaliação de evolução das funções motoras dos pacientes pela análise dos prontuários e questionário clínico aplicado. Resultado: Foram incluídos no estudo 58 casos. Estes foram classificados como AME tipo I, tipo II, tipo IIIa e tipo IIIb. Em nossa amostra, 16,7% dos pacientes com AME tipo I, 10% dos AME tipo II e 5,9% dos AME tipo IIIa morreram. A idade média das mortes ocorridas foi de 4,14 anos, sendo de 1,25 anos para o tipo I e 3,6 anos para o tipo II. O único óbito em paciente tipo IIIa ocorreu aos 11 anos de idade. Dos sobreviventes, 35,8% estavam fazendo tratamento com a medicação Nusinersen. Nenhum dos 5 pacientes que morreram haviam feito uso de qualquer terapia modificadora. Conclusão: É importante avaliar o padrão de sobrevivência dos nossos pacientes com AME a fim de otimizar a alocação de recursos e planejamento de serviços de reabilitação. |
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História natural da atrofia muscular espinhal: padrão de sobrevivência / Natural history of spinal muscular atrophy: survival patternatrofia muscular espinhalpadrão de sobrevivênciaterapia modificadora da doençareabilitação.Objetivo: Avaliar o padrão de sobrevivência de pacientes com atrofia muscular espinhal (AME). Método: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo de pacientes acometidos por AME. Feita avaliação de evolução das funções motoras dos pacientes pela análise dos prontuários e questionário clínico aplicado. Resultado: Foram incluídos no estudo 58 casos. Estes foram classificados como AME tipo I, tipo II, tipo IIIa e tipo IIIb. Em nossa amostra, 16,7% dos pacientes com AME tipo I, 10% dos AME tipo II e 5,9% dos AME tipo IIIa morreram. A idade média das mortes ocorridas foi de 4,14 anos, sendo de 1,25 anos para o tipo I e 3,6 anos para o tipo II. O único óbito em paciente tipo IIIa ocorreu aos 11 anos de idade. Dos sobreviventes, 35,8% estavam fazendo tratamento com a medicação Nusinersen. Nenhum dos 5 pacientes que morreram haviam feito uso de qualquer terapia modificadora. Conclusão: É importante avaliar o padrão de sobrevivência dos nossos pacientes com AME a fim de otimizar a alocação de recursos e planejamento de serviços de reabilitação.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-07-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/5004810.34117/bjdv8n7-089Brazilian Journal of Development; Vol. 8 No. 7 (2022); 50067-50075Brazilian Journal of Development; Vol. 8 Núm. 7 (2022); 50067-50075Brazilian Journal of Development; v. 8 n. 7 (2022); 50067-500752525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/50048/pdfCopyright (c) 2022 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessFernandes, Tiago VieiraMedeiros, Rodrigo ParenteMaemura, Leandro MonteiroBatista, Marsani RochaMatos, Joenice de Almeida FerreiraOliveira, Raissa Freitas de Paula2022-07-27T18:34:59Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/50048Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:23:54.685779Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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