Gilda e Estrada Perdida: as marcas do hedonismo no cinema noir e neonoir / Gilda and Lost Highway: the hedonism marks at noir and neonoir film
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/1205 |
Resumo: | Elege-se o hedonismo para contextualizar o cinema noir em seu período clássico e contemporâneo, a fim de avaliá-lo como elemento essencial ao noir e considerar se as produções neonoir efetivamente poderiam compor uma continuidade do gênero clássico. Através de uma analogia entre os filmes Gilda (Charles Vidor, 1946) e Estrada perdida (Lost highway – David Lynch, 1997), considera-se a femme fatale a partir de uma lógica hedonista, sob a qual funcionam as narrativas do cinema noir e neonoir. Utilizam-se estratégias metodológicas da análise fílmica, a partir de Aumont e Marie (2004), e Vanoye e Goliot-Lété (1994), que permitem constatar que a femme fatale orienta as ações do protagonista, valorizando-se o hedonismo desde o período clássico do noir. |
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Gilda e Estrada Perdida: as marcas do hedonismo no cinema noir e neonoir / Gilda and Lost Highway: the hedonism marks at noir and neonoir filmCinema noir. Cinema neonoir. Hedonismo. Femme fatale.Elege-se o hedonismo para contextualizar o cinema noir em seu período clássico e contemporâneo, a fim de avaliá-lo como elemento essencial ao noir e considerar se as produções neonoir efetivamente poderiam compor uma continuidade do gênero clássico. Através de uma analogia entre os filmes Gilda (Charles Vidor, 1946) e Estrada perdida (Lost highway – David Lynch, 1997), considera-se a femme fatale a partir de uma lógica hedonista, sob a qual funcionam as narrativas do cinema noir e neonoir. Utilizam-se estratégias metodológicas da análise fílmica, a partir de Aumont e Marie (2004), e Vanoye e Goliot-Lété (1994), que permitem constatar que a femme fatale orienta as ações do protagonista, valorizando-se o hedonismo desde o período clássico do noir. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2019-01-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/120510.34117/bjdv5n3-1205Brazilian Journal of Development; Vol. 5 No. 3 (2019); 1986-1998Brazilian Journal of Development; Vol. 5 Núm. 3 (2019); 1986-1998Brazilian Journal of Development; v. 5 n. 3 (2019); 1986-19982525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/1205/1065Copyright (c) 2019 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessAugusti, Alexandre Rossato2019-03-18T20:19:09Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/1205Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:02:16.694545Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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