Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34071 |
Resumo: | A esquistossomose mansoni é causada pelo helminto S.mansoni e configura-se como um importante problema de saúde pública. Entre as formas clínicas, ressalta-se a hepatoesplênica, na qual há formação de fibrose periportal, podendo culminar em hipertensão portal, insuficiência hepática e óbito. Diante da possibilidade de quadros graves, justifica-se a relevância de estudos epidemiológicos em áreas endêmicas, posto que essas pesquisas viabilizam o direcionamento de intervenções. Assim, o objetivo do presente trabalho consiste em caracterizar aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos, e temporais da esquistossomose em Minas Gerais, entre os anos de 2011 e 2020. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários de domínio público, disponíveis no Portal de Vigilância da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Totalizaram-se 37.535 casos, dos quais 159 evoluíram para óbito (letalidade de 0,4%). Houve destaque para as macrorregiões Vale do Aço (n=10.438; 27,8), Nordeste (n=8.327; 22,2%) e Centro (n=5.928; 15,7%); e para os municípios de Belo Horizonte (n=3.148; 8,3%), Inhapim (n=2.026; 5,3%) e Ipatinga (n=1.710; 4,5%). Quanto às características sociodemográficas, frisa-se sexo masculino (n=23722; 63,2%); faixa etária 25 a 34 anos (n=7025; 18,7%); escolaridade 5a a 8 série do ensino fundamental incompleta (n=5139; 13,7%); e raça/cor parda (n=18312; 48,8%). No contexto clínico, a forma hepatointestinal foi predominante entre homes (n=11.676; 49,2%), mulheres (n=6.914; 50,1%) e todos (n=18.591; 49,5%). A forma hepatoesplênica ocorreu em maior frequência no sexo masculino (n=524; 2,2%) comparando-se ao feminino (n=214; 1,5%). Com relação ao desfecho, frisa-se a evolução para cura entre pacientes do sexo masculino (n=17.460; 73,6%), feminino (n=10.460; 75,8%) e todos (n=27.923; 74,4%). Indivíduos do sexo masculino apresentam 1,4 vezes mais chances de desenvolver a forma hepatoesplênica (95%IC=1,2-1,6; p<0,0001); e 1,5 vezes mais chances de óbito por esquistossomose (95%IC=1,06-2,21; p=0,0198). Englobando a análise temporal, o maior número de notificações foi em 2011 (n=11.777; 31,3%), com redução expressiva até o ano de 2020 (n=1.050; 2,7%). Algo semelhante foi percebido nos coeficientes de incidência (CI) com 58 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2011; e queda para 5 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2020. Houve correlação entre o passar anos e queda nos CI (r2=0,6392; p=0,0055). Portanto, para a manutenção da redução da incidência e com o intuito de evitar quadros letais, ressalta-se a importância da implementação de intervenções majoritariamente nas macrorregiões de destaque e entre indivíduos que se encaixam no perfil encontrado: homens, adultos jovens, baixo nível de escolaridade, principalmente em áreas endêmicas. |
id |
VERACRUZ-0_63b801fb83a448863988668ddf71f8d9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/34071 |
network_acronym_str |
VERACRUZ-0 |
network_name_str |
Revista Veras |
repository_id_str |
|
spelling |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020EsquistossomoseEpidemiologiaÓbitos.A esquistossomose mansoni é causada pelo helminto S.mansoni e configura-se como um importante problema de saúde pública. Entre as formas clínicas, ressalta-se a hepatoesplênica, na qual há formação de fibrose periportal, podendo culminar em hipertensão portal, insuficiência hepática e óbito. Diante da possibilidade de quadros graves, justifica-se a relevância de estudos epidemiológicos em áreas endêmicas, posto que essas pesquisas viabilizam o direcionamento de intervenções. Assim, o objetivo do presente trabalho consiste em caracterizar aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos, e temporais da esquistossomose em Minas Gerais, entre os anos de 2011 e 2020. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários de domínio público, disponíveis no Portal de Vigilância da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Totalizaram-se 37.535 casos, dos quais 159 evoluíram para óbito (letalidade de 0,4%). Houve destaque para as macrorregiões Vale do Aço (n=10.438; 27,8), Nordeste (n=8.327; 22,2%) e Centro (n=5.928; 15,7%); e para os municípios de Belo Horizonte (n=3.148; 8,3%), Inhapim (n=2.026; 5,3%) e Ipatinga (n=1.710; 4,5%). Quanto às características sociodemográficas, frisa-se sexo masculino (n=23722; 63,2%); faixa etária 25 a 34 anos (n=7025; 18,7%); escolaridade 5a a 8 série do ensino fundamental incompleta (n=5139; 13,7%); e raça/cor parda (n=18312; 48,8%). No contexto clínico, a forma hepatointestinal foi predominante entre homes (n=11.676; 49,2%), mulheres (n=6.914; 50,1%) e todos (n=18.591; 49,5%). A forma hepatoesplênica ocorreu em maior frequência no sexo masculino (n=524; 2,2%) comparando-se ao feminino (n=214; 1,5%). Com relação ao desfecho, frisa-se a evolução para cura entre pacientes do sexo masculino (n=17.460; 73,6%), feminino (n=10.460; 75,8%) e todos (n=27.923; 74,4%). Indivíduos do sexo masculino apresentam 1,4 vezes mais chances de desenvolver a forma hepatoesplênica (95%IC=1,2-1,6; p<0,0001); e 1,5 vezes mais chances de óbito por esquistossomose (95%IC=1,06-2,21; p=0,0198). Englobando a análise temporal, o maior número de notificações foi em 2011 (n=11.777; 31,3%), com redução expressiva até o ano de 2020 (n=1.050; 2,7%). Algo semelhante foi percebido nos coeficientes de incidência (CI) com 58 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2011; e queda para 5 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2020. Houve correlação entre o passar anos e queda nos CI (r2=0,6392; p=0,0055). Portanto, para a manutenção da redução da incidência e com o intuito de evitar quadros letais, ressalta-se a importância da implementação de intervenções majoritariamente nas macrorregiões de destaque e entre indivíduos que se encaixam no perfil encontrado: homens, adultos jovens, baixo nível de escolaridade, principalmente em áreas endêmicas.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-08-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/3407110.34117/bjdv7n8-165Brazilian Journal of Development; Vol. 7 No. 8 (2021); 78130-78143Brazilian Journal of Development; Vol. 7 Núm. 8 (2021); 78130-78143Brazilian Journal of Development; v. 7 n. 8 (2021); 78130-781432525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34071/pdfCopyright (c) 2021 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Daniel Madeirade Araújo, Anderson FonsecaGonçalves, Samanta de AbreuVasconcellos, Gabriel LimaGonçalves, Geovane HenriqueArêdes, Franciele Maria PiresPires, Yasmim Neves de Bemde Assis, Paula AlvimCoelho, Giulia Faustinidos Reis Júnior, Fernando GonçalvesPires, Lara Maria ToledoCoura, Leticia BarretoCarvalho, Márcia FernandesLeite, Pauline Martins2021-09-16T20:49:40Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/34071Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:17:52.719934Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
title |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
spellingShingle |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 Cardoso, Daniel Madeira Esquistossomose Epidemiologia Óbitos. |
title_short |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
title_full |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
title_fullStr |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
title_full_unstemmed |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
title_sort |
Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020 |
author |
Cardoso, Daniel Madeira |
author_facet |
Cardoso, Daniel Madeira de Araújo, Anderson Fonseca Gonçalves, Samanta de Abreu Vasconcellos, Gabriel Lima Gonçalves, Geovane Henrique Arêdes, Franciele Maria Pires Pires, Yasmim Neves de Bem de Assis, Paula Alvim Coelho, Giulia Faustini dos Reis Júnior, Fernando Gonçalves Pires, Lara Maria Toledo Coura, Leticia Barreto Carvalho, Márcia Fernandes Leite, Pauline Martins |
author_role |
author |
author2 |
de Araújo, Anderson Fonseca Gonçalves, Samanta de Abreu Vasconcellos, Gabriel Lima Gonçalves, Geovane Henrique Arêdes, Franciele Maria Pires Pires, Yasmim Neves de Bem de Assis, Paula Alvim Coelho, Giulia Faustini dos Reis Júnior, Fernando Gonçalves Pires, Lara Maria Toledo Coura, Leticia Barreto Carvalho, Márcia Fernandes Leite, Pauline Martins |
author2_role |
author author author author author author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cardoso, Daniel Madeira de Araújo, Anderson Fonseca Gonçalves, Samanta de Abreu Vasconcellos, Gabriel Lima Gonçalves, Geovane Henrique Arêdes, Franciele Maria Pires Pires, Yasmim Neves de Bem de Assis, Paula Alvim Coelho, Giulia Faustini dos Reis Júnior, Fernando Gonçalves Pires, Lara Maria Toledo Coura, Leticia Barreto Carvalho, Márcia Fernandes Leite, Pauline Martins |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Esquistossomose Epidemiologia Óbitos. |
topic |
Esquistossomose Epidemiologia Óbitos. |
description |
A esquistossomose mansoni é causada pelo helminto S.mansoni e configura-se como um importante problema de saúde pública. Entre as formas clínicas, ressalta-se a hepatoesplênica, na qual há formação de fibrose periportal, podendo culminar em hipertensão portal, insuficiência hepática e óbito. Diante da possibilidade de quadros graves, justifica-se a relevância de estudos epidemiológicos em áreas endêmicas, posto que essas pesquisas viabilizam o direcionamento de intervenções. Assim, o objetivo do presente trabalho consiste em caracterizar aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos, e temporais da esquistossomose em Minas Gerais, entre os anos de 2011 e 2020. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários de domínio público, disponíveis no Portal de Vigilância da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Totalizaram-se 37.535 casos, dos quais 159 evoluíram para óbito (letalidade de 0,4%). Houve destaque para as macrorregiões Vale do Aço (n=10.438; 27,8), Nordeste (n=8.327; 22,2%) e Centro (n=5.928; 15,7%); e para os municípios de Belo Horizonte (n=3.148; 8,3%), Inhapim (n=2.026; 5,3%) e Ipatinga (n=1.710; 4,5%). Quanto às características sociodemográficas, frisa-se sexo masculino (n=23722; 63,2%); faixa etária 25 a 34 anos (n=7025; 18,7%); escolaridade 5a a 8 série do ensino fundamental incompleta (n=5139; 13,7%); e raça/cor parda (n=18312; 48,8%). No contexto clínico, a forma hepatointestinal foi predominante entre homes (n=11.676; 49,2%), mulheres (n=6.914; 50,1%) e todos (n=18.591; 49,5%). A forma hepatoesplênica ocorreu em maior frequência no sexo masculino (n=524; 2,2%) comparando-se ao feminino (n=214; 1,5%). Com relação ao desfecho, frisa-se a evolução para cura entre pacientes do sexo masculino (n=17.460; 73,6%), feminino (n=10.460; 75,8%) e todos (n=27.923; 74,4%). Indivíduos do sexo masculino apresentam 1,4 vezes mais chances de desenvolver a forma hepatoesplênica (95%IC=1,2-1,6; p<0,0001); e 1,5 vezes mais chances de óbito por esquistossomose (95%IC=1,06-2,21; p=0,0198). Englobando a análise temporal, o maior número de notificações foi em 2011 (n=11.777; 31,3%), com redução expressiva até o ano de 2020 (n=1.050; 2,7%). Algo semelhante foi percebido nos coeficientes de incidência (CI) com 58 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2011; e queda para 5 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2020. Houve correlação entre o passar anos e queda nos CI (r2=0,6392; p=0,0055). Portanto, para a manutenção da redução da incidência e com o intuito de evitar quadros letais, ressalta-se a importância da implementação de intervenções majoritariamente nas macrorregiões de destaque e entre indivíduos que se encaixam no perfil encontrado: homens, adultos jovens, baixo nível de escolaridade, principalmente em áreas endêmicas. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-08-09 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34071 10.34117/bjdv7n8-165 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34071 |
identifier_str_mv |
10.34117/bjdv7n8-165 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34071/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Development info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Development |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Development; Vol. 7 No. 8 (2021); 78130-78143 Brazilian Journal of Development; Vol. 7 Núm. 8 (2021); 78130-78143 Brazilian Journal of Development; v. 7 n. 8 (2021); 78130-78143 2525-8761 reponame:Revista Veras instname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz) instacron:VERACRUZ |
instname_str |
Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz) |
instacron_str |
VERACRUZ |
institution |
VERACRUZ |
reponame_str |
Revista Veras |
collection |
Revista Veras |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaveras@veracruz.edu.br |
_version_ |
1813645550659043328 |