Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020 / Spatial, socio-demographic, clinical and temporal aspects of schistosomiasis in the state of Minas Gerais between the years of 2011 and 2020

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso, Daniel Madeira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: de Araújo, Anderson Fonseca, Gonçalves, Samanta de Abreu, Vasconcellos, Gabriel Lima, Gonçalves, Geovane Henrique, Arêdes, Franciele Maria Pires, Pires, Yasmim Neves de Bem, de Assis, Paula Alvim, Coelho, Giulia Faustini, dos Reis Júnior, Fernando Gonçalves, Pires, Lara Maria Toledo, Coura, Leticia Barreto, Carvalho, Márcia Fernandes, Leite, Pauline Martins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/34071
Resumo: A esquistossomose mansoni é causada pelo helminto S.mansoni e configura-se como um importante problema de saúde pública. Entre as formas clínicas, ressalta-se a hepatoesplênica, na qual há formação de fibrose periportal, podendo culminar em hipertensão portal, insuficiência hepática e óbito. Diante da possibilidade de quadros graves, justifica-se a relevância de estudos epidemiológicos em áreas endêmicas, posto que essas pesquisas viabilizam o direcionamento de intervenções. Assim, o objetivo do presente trabalho consiste em caracterizar aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos, e temporais da esquistossomose em Minas Gerais, entre os anos de 2011 e 2020. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários de domínio público, disponíveis no Portal de Vigilância da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Totalizaram-se 37.535 casos, dos quais 159 evoluíram para óbito (letalidade de 0,4%). Houve destaque para as macrorregiões Vale do Aço (n=10.438; 27,8), Nordeste (n=8.327; 22,2%) e Centro (n=5.928; 15,7%); e para os municípios de Belo Horizonte (n=3.148; 8,3%), Inhapim (n=2.026; 5,3%) e Ipatinga (n=1.710; 4,5%). Quanto às características sociodemográficas, frisa-se sexo masculino (n=23722; 63,2%); faixa etária 25 a 34 anos (n=7025; 18,7%); escolaridade 5a a 8 série do ensino fundamental incompleta (n=5139; 13,7%); e raça/cor parda (n=18312; 48,8%). No contexto clínico, a forma hepatointestinal foi predominante entre homes (n=11.676; 49,2%), mulheres (n=6.914; 50,1%) e todos (n=18.591; 49,5%). A forma hepatoesplênica ocorreu em maior frequência no sexo masculino (n=524; 2,2%) comparando-se ao feminino (n=214; 1,5%). Com relação ao desfecho, frisa-se a evolução para cura entre pacientes do sexo masculino (n=17.460; 73,6%), feminino (n=10.460; 75,8%) e todos (n=27.923; 74,4%). Indivíduos do sexo masculino apresentam 1,4 vezes mais chances de desenvolver a forma hepatoesplênica (95%IC=1,2-1,6; p<0,0001); e 1,5 vezes mais chances de óbito por esquistossomose (95%IC=1,06-2,21; p=0,0198). Englobando a análise temporal, o maior número de notificações foi em 2011 (n=11.777; 31,3%), com redução expressiva até o ano de 2020 (n=1.050; 2,7%). Algo semelhante foi percebido nos coeficientes de incidência (CI) com 58 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2011; e queda para 5 acometidos para cada 100.000 habitantes em 2020. Houve correlação entre o passar anos e queda nos CI (r2=0,6392; p=0,0055). Portanto, para a manutenção da redução da incidência e com o intuito de evitar quadros letais, ressalta-se a importância da implementação de intervenções majoritariamente nas macrorregiões de destaque e entre indivíduos que se encaixam no perfil encontrado: homens, adultos jovens, baixo nível de escolaridade, principalmente em áreas endêmicas.
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