Vaquejada na Região Tocantina Maranhense: caracterização epidemiológica e controle sanitário / “Vaquejada” in Southwestern region of Maranhão, Brazil: epidemiological characterization and health control
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/46910 |
Resumo: | Objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense nos anos de 2018 e 2019. Realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Maranhão e observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do Estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. O demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem ou outros eventos, 79% dos bovinos e 83 dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100% dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram grande movimentação de animais, ausência de estruturas sanitizantes e acompanhamento sanitário deficiente durante os eventos, fatores que podem facilitar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais nos recintos quanto pela intensa circulação de indivíduos em curtos períodos de tempo. |
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Vaquejada na Região Tocantina Maranhense: caracterização epidemiológica e controle sanitário / “Vaquejada” in Southwestern region of Maranhão, Brazil: epidemiological characterization and health controldefesa sanitária animalaglomeração de animaisevento agropecuário.Objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense nos anos de 2018 e 2019. Realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Maranhão e observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do Estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. O demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem ou outros eventos, 79% dos bovinos e 83 dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100% dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram grande movimentação de animais, ausência de estruturas sanitizantes e acompanhamento sanitário deficiente durante os eventos, fatores que podem facilitar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais nos recintos quanto pela intensa circulação de indivíduos em curtos períodos de tempo.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-04-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/4691010.34117/bjdv8n4-437Brazilian Journal of Development; Vol. 8 No. 4 (2022); 29447-29464Brazilian Journal of Development; Vol. 8 Núm. 4 (2022); 29447-29464Brazilian Journal of Development; v. 8 n. 4 (2022); 29447-294642525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/46910/pdfCopyright (c) 2022 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Moraes, Raymara Stfany BritoVargens, Michelle LemosArruda, Roberto Carlos NegreirosBezerra, Nancyleni Pinto ChavesBezerra, Danilo CutrimPereira, Hamilton Santosda Fonseca, Luciano SantosCoimbra, Viviane Correa Silva2022-06-22T19:46:08Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/46910Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:22:39.823198Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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