Avaliação da toxicidade do extrato bruto seco do manjericão (Ocimum basilicum L.) produzido por cultivo orgânico / Evaluation of the toxicity of the dried crude extract of basil (Ocimum basilicum L.) produced by organic cultivation

• Autor(a) principal: Maciel, Kellvin Costa
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Xavier, Gisele Betania Souza, da Silva, Letícia Barbosa, da Silva, Victor Wagner de Lima Porto, Vasconcelos, Beatriz Stefany da Silva, Paixão, Yasmim Dayane Leal, Filho, José Humberto Pessoa de Sales, Farias, Maria Eduarda Teixeira, Dantas, Claudenise Caldas da Silva, Cordeiro, Risonildo Pereira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/43396
• topic: Ocimum basilicum; Agricultura Orgânica; Toxicidade; Artemia salina.

Objetivo: Avaliar a toxicidade do extrato bruto seco do manjericão orgânico e comparar a mesma com o manjericão convencional. Métodos: Trata-se de um estudo experimental e laboratorial, do tipo pesquisa-ação. A determinação do Concentração Letal (CL50) seguiu a metodologia descrita por Meyer, a qual estabelece uma relação entre mortes de microcrustáceos com a toxicidade da planta, sendo tal dado obtido pelo cálculo de uma equação de regressão linear. Resultados: Avaliando o extrato metanólico das folhas da espécie orgânica foi possível determinar que o extrato testado não é tóxico para Artemia salina Leach (com CL50 igual 926,459 μg/mL). Sendo considerados praticamentes atóxico, diferentemente do extrato obtido por cultivo convencional, sua CL50: 775,45 μg/mL. Conclusão: Dados os resultados, depreende-se que o manjericão na sua forma orgânica quando comparado ao convencional apresenta menor toxicidade. Esses dados corroboram com ensaios realizados por Ramos (2014) ao verificar menor toxicidade no manjericão orgânico quando comparado ao obtido por cultivo convencional.