Análise do cordel a vida do seringueiro, de José Valentim a partir do pós-colonialismo / Analysis of cordel the life of the rubber tapper, by José Valentim from post-colonialism

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos, Antonio Paulino
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: de Oliveira, Arquimar Barbosa, de Souza, Elias Bezerra, Batista, Fancliene de Sousa, Ferreira, Francisca Lusia Serrão, Galvão, Henrique Pereira, Martins, Lilian Nascimento, Lopes, Ronilson de Sousa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
DOI: 10.34117/bjdv6n7-358
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/13213
Resumo: A Vida do Seringueiro, poema de cordel de José Valentim, poeta amazonense do município de Lábrea. Em seus versos o autor narra a exploração do trabalhador no seringal, capítulo da história conhecido como o “ciclo da borracha”. O objetivo deste artigo é analisar o poema de cordel de Valentim a partir do pós-colonialismo, para isso, faz-se necessário compreender a história do cordel, estudar o momento histórico em que o poeta denuncia e discutir o poema à luz da atualidade, fundamentando em teóricos do pós-colonialismo. O método de estudo foi o bibliográfico, em autores como Antonio Carlos Galvão Silva, na obra O seringal no município de Lábrea, Pedro Pires da Silva, no livro Retratos Sul-Amazônicos: Fragmentos da História do Rio Purus, Thomas Bonnici, no livro Pós-Colonialismo e a literatura, dentre outros. Acredita-se que o poema de José Valentim, datado de 1982, possa ser considerado Pós-Colonial. 
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