Introdução e aclimatação de seringueiras brasileiras na África colonial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/6128 |
Resumo: | Os trânsitos biológicos entre a América Latina, Ásia e África foram recorrentes, ao menos, a partir do século XV. Alguns gêneros como a melancia, o caju e a banana transitaram nestes quadros. Com a ascensão de uma economia borracheira, no segundo quartel do século XIX, a seringueira entrou nestas rotas. Com a “Partilha da África”, a busca pela rentabilidade das colônias estimulou uma exploração sem precedentes dos recursos naturais de borracha na África central. Uma miríade de espécies nativas e de algures coexistiram ainda nas tentativas de culturas de seringueiras. Este artigo tem como objetivo elucidar alguns matizes acerca da introdução de espécies brasileiras na África central, bem como medir sua relação com o colonialismo nos quadros de uma história ambiental da África |
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