Saúde no Amanhã:um museu interdisciplinar promotor de saúde, bem-estar e qualidade de vida/ Health in Tomorrow:an interdisciplinary museum promoting health, well-being and quality of life

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Matheus Henrique de Abreu
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Mota, Arícia, Ruy, Maria Beatriz, Villela, Edlaine Faria de Moura
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
DOI: 10.34117/bjdv6n7-878
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/14275
Resumo: Introdução Historicamente, os museus constituem espaços de preservação de memórias, fatos e histórias de um indivíduo, povo ou nação. Contemporaneamente, esse espaços tem sido reformulados com novas reflexões, como: ressocialização de idosos, redução de exclusão social, questões ambientais, saúde e qualidade de vida, associando assim a arte, a cultura e a saúde. Objetivo Identificar as percepções de visitantes de um museu inovador de ciências no Brasil – Museu do Amanhã – sobre como a visita ao museu contribuiu para seu bem-estar e qualidade de vida durante e após a visita. Material e Métodos  Foi realizada uma pesquisa exploratória de abordagem quantitativa a partir de um questionário no “Google Forms” e respondido por visitantes no Museu do Amanhã no Rio de Janeiro no mês de agosto de 2019, totalizando 80 participantes. Previamente ao questionário, o individuo assistia um vídeo interativo questionando o indivíduo sobre seu grau de conhecimento a respeito do que é qualidade de vida e mostrando a individualidade do conceito e, posteriormente ao formulário, assistia um vídeo final com uma breve explicação do que seria realmente qualidade de vida e das múltiplas vertentes que essa possui. As três etapas da pesquisa foram didaticamente explicadas em banner exposto no museu. Para cada “passo” foi criado um QR Code específico que direcionava o participante ao conteúdo produzido pelo grupo. Resultados e Discussão Dos 80 participantes, a maioria era do sexo feminino (67,5%); idade entre 21-40 anos, predomínio dos estados civis: solteiros (48%) e casados(40%) e de origens diversas nacionais e internacionais, com um predomínio da região sudeste. Quanto ao aspecto econômico, parece haver uma relação direta com o poder aquisitivo e escolaridade, apresentando um menor número a partir de 10 salários mínimos e também de pós-graduados, refletindo menor alcance populacional à esses patamares. Grande parte dos indivíduos visitavam pela primeira vez o museu (78,5%), permaneciam entre 1-3 horas no museu (61,3%), não acompanhavam a programação (80%), achavam o espaço muito aconchegante (55,%) e aconchegante (41,3%) e apontaram o espaço com boa metodologia de interação entre faixa etárias (51%), apresentando boa satisfação por eles. No entanto, quando perguntados sobre o tema Ciências da Saúde, 84,2% relataram nunca ter participado de exposições com o tema e 65% demonstraram não participar de oficinas e cursos de qualidade de vida e bem-estar, demonstrando o limite de acesso ao assunto.  Contudo, a maior parte dos participantes mostraram efeito positivo para suas vidas quando 89,7% demonstraram que visitar o Museu do Amanhã pode mudar a forma como eles se enxergam e se inserem para sua saúde e para o seu dia-dia e 60,8% disseram haver mudanças pessoais na vida, bem como  a geração de sensação de bem-estar (85%), tranquilidade/calma (76,5%), alegria (16%), redução de estresse (32,1%),  ansiedade (39,5%), possibilidade de aumentar a criatividade (42%) e fomentar a socialização (18,5%) com a visita ao Museu do Amanhã. Além disso, os participantes deram sugestões de melhorias/mudanças no espaço para gerar sensação de bem-estar, como: 25,9% responderam mais áreas verdes, 14,8% praça de alimentação, 18,5% local exclusivo para música, 8,6% local para interação entre os visitantes e 43,2% outros; sugestivos de novas pesquisas. Conclusão Visitas em museus tem uma grande tendência a promover mudanças nos indivíduos, seja pelo choque da realidade, pela conscientização, pela aquisição de novos conhecimentos, reconhecimentos, interação social, entre outras contribuições. Refletindo um ambiente de aprendizado e interação ativa entre arte, cultura e saúde pelos estudantes, pesquisadores e população em geral no Museu do Amanhã
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Material e Métodos  Foi realizada uma pesquisa exploratória de abordagem quantitativa a partir de um questionário no “Google Forms” e respondido por visitantes no Museu do Amanhã no Rio de Janeiro no mês de agosto de 2019, totalizando 80 participantes. Previamente ao questionário, o individuo assistia um vídeo interativo questionando o indivíduo sobre seu grau de conhecimento a respeito do que é qualidade de vida e mostrando a individualidade do conceito e, posteriormente ao formulário, assistia um vídeo final com uma breve explicação do que seria realmente qualidade de vida e das múltiplas vertentes que essa possui. As três etapas da pesquisa foram didaticamente explicadas em banner exposto no museu. Para cada “passo” foi criado um QR Code específico que direcionava o participante ao conteúdo produzido pelo grupo. Resultados e Discussão Dos 80 participantes, a maioria era do sexo feminino (67,5%); idade entre 21-40 anos, predomínio dos estados civis: solteiros (48%) e casados(40%) e de origens diversas nacionais e internacionais, com um predomínio da região sudeste. Quanto ao aspecto econômico, parece haver uma relação direta com o poder aquisitivo e escolaridade, apresentando um menor número a partir de 10 salários mínimos e também de pós-graduados, refletindo menor alcance populacional à esses patamares. Grande parte dos indivíduos visitavam pela primeira vez o museu (78,5%), permaneciam entre 1-3 horas no museu (61,3%), não acompanhavam a programação (80%), achavam o espaço muito aconchegante (55,%) e aconchegante (41,3%) e apontaram o espaço com boa metodologia de interação entre faixa etárias (51%), apresentando boa satisfação por eles. No entanto, quando perguntados sobre o tema Ciências da Saúde, 84,2% relataram nunca ter participado de exposições com o tema e 65% demonstraram não participar de oficinas e cursos de qualidade de vida e bem-estar, demonstrando o limite de acesso ao assunto.  Contudo, a maior parte dos participantes mostraram efeito positivo para suas vidas quando 89,7% demonstraram que visitar o Museu do Amanhã pode mudar a forma como eles se enxergam e se inserem para sua saúde e para o seu dia-dia e 60,8% disseram haver mudanças pessoais na vida, bem como  a geração de sensação de bem-estar (85%), tranquilidade/calma (76,5%), alegria (16%), redução de estresse (32,1%),  ansiedade (39,5%), possibilidade de aumentar a criatividade (42%) e fomentar a socialização (18,5%) com a visita ao Museu do Amanhã. Além disso, os participantes deram sugestões de melhorias/mudanças no espaço para gerar sensação de bem-estar, como: 25,9% responderam mais áreas verdes, 14,8% praça de alimentação, 18,5% local exclusivo para música, 8,6% local para interação entre os visitantes e 43,2% outros; sugestivos de novas pesquisas. Conclusão Visitas em museus tem uma grande tendência a promover mudanças nos indivíduos, seja pelo choque da realidade, pela conscientização, pela aquisição de novos conhecimentos, reconhecimentos, interação social, entre outras contribuições. 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