Imobilização de consórcio de bactérias extraídas da rizosfera de echinochloa polystachya (KUNTH) HITCHC., Poaceae, e seu potencial para a degradação de petróleo / Immobilization of bacteria consortium extracted from echinochloa polystachya (KUNTH) HITCHC., Poaceae, and its potential for petroleum degradation
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/13787 |
Resumo: | A biorremediação de ambientes contaminados por petróleo por meio de microrganismos degradadores vem sendo apontada como um dos métodos mais viáveis para tratamento, tanto pela vantagem econômica quanto ambiental. Porém, há necessidade de otimização desse processo, com o uso de diferentes espécies de microrganismos para degradar todos os componentes do petróleo, assim como maneiras de preservar a viabilidade desses microrganismos e com métodos que permitam o armazenamento e a formação de produtos que possam ser usados em larga escala. Isso posto, a presente pesquisa tem como objetivo principal analisar a eficiência na degradação de petróleo por consórcio bacteriano imobilizado constituído por três bactérias identificadas e previamente isoladas da rizosfera de Echinochloa polystachya (KUNTH) HITCHC. As bactérias, denominadas como “Amarela”, “Branca” e “Mostarda”, foram identificadas e formaram a composição de um consórcio biodegradador. Esse consórcio foi imobilizado por encapsulação em alginato, e revestido por uma solução de nanoquitosana, visando o intuito de aumentar a superfície de contato entre cápsula e poluente, otimizando a velocidade da cinética da reação de quebra do poluente pelo consórcio. Os testes de degradação e viabilidade comprovaram que o consórcio degrada o petróleo de forma efetiva e gradativa, e ainda com o potencial da formação de biossurfactantes. O uso de nanotecnologia foi destaque como uma inovação para a formulação desse novo revestimento para melhoria do processo e geração de um produto sustentável para a biorremediação de meios contaminados. |
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A biorremediação de ambientes contaminados por petróleo por meio de microrganismos degradadores vem sendo apontada como um dos métodos mais viáveis para tratamento, tanto pela vantagem econômica quanto ambiental. Porém, há necessidade de otimização desse processo, com o uso de diferentes espécies de microrganismos para degradar todos os componentes do petróleo, assim como maneiras de preservar a viabilidade desses microrganismos e com métodos que permitam o armazenamento e a formação de produtos que possam ser usados em larga escala. Isso posto, a presente pesquisa tem como objetivo principal analisar a eficiência na degradação de petróleo por consórcio bacteriano imobilizado constituído por três bactérias identificadas e previamente isoladas da rizosfera de Echinochloa polystachya (KUNTH) HITCHC. As bactérias, denominadas como “Amarela”, “Branca” e “Mostarda”, foram identificadas e formaram a composição de um consórcio biodegradador. Esse consórcio foi imobilizado por encapsulação em alginato, e revestido por uma solução de nanoquitosana, visando o intuito de aumentar a superfície de contato entre cápsula e poluente, otimizando a velocidade da cinética da reação de quebra do poluente pelo consórcio. Os testes de degradação e viabilidade comprovaram que o consórcio degrada o petróleo de forma efetiva e gradativa, e ainda com o potencial da formação de biossurfactantes. O uso de nanotecnologia foi destaque como uma inovação para a formulação desse novo revestimento para melhoria do processo e geração de um produto sustentável para a biorremediação de meios contaminados. |
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