Prevalência de Leishmaniose Visceral em cães atendidos no hospital veterinário da universidade Anhanguera-Uniderp entre 2017 e 2019, Campo Grande – MS / Prevalence of Visceral Leishmaniasis in dogs attended at the veterinary hospital of Anhanguera-Uniderp university between 2017 and 2019, Campo Grande – MS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/35445 |
Resumo: | Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul, tem alta casuística de leishmaniose visceral (LV) e é considerada uma área endêmica para leishmaniose visceral canina (LVC) e humana (LVH). Objetivou-se verificar a taxa de positividade em caninos sintomáticos, oligossintomáticos e assintomáticos de diferentes idades, ambos os sexos e todas as raças para Leishmaniose atendidos na Clínica Veterinária da Universidade Anhanguera-Uniderp em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, entre os anos de 2017 a 2019, diagnosticados por meio de exames clínicos e confirmado por métodos laboratoriais. Para o estudo foi realizada uma pesquisa retrospectiva, por meio da coleta de dados de 4.932 cães atendidos no período de 2017 a 2019. Do total de 4.932 cães, 415 foram detectados infectados para Leishmania spp. Em 2016, Campo Grande foi classificada como uma área de risco de transmissão intensa para LV humana pela Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Os resultados mostram uma positividade de 8,41% da população canina estudada. Apesar das medidas de controle preconizadas para LVC, neste estudo é notado a expansão da doença na população canina pesquisada, colaborando com a manutenção do ciclo do parasito nessas áreas. Esses resultados apontam para uma necessidade de ações educacionais e sanitárias sobre essa zoonose, além de ampliar os estudos sobre as leishmanioses no município. |
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