Caracterização microbiológica de carcaças de frangos de corte produzidas no estado de Minas Gerais

• Autor(a) principal: Liliane Denise Miranda Menezes
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: Arina Lopes de Lima, Eronilda Castro Pena, Guilherme Resende da Silva, Roger Wilker Tavares Klein, Carla Aparecida da Silva, Débora Cristina Sampaio de Assis, Tadeu Chaves de Figueiredo, Silvana de Vasconcelos Cançado
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
• Texto Completo: https://doi.org/10.1590/1678-4162-9912; http://hdl.handle.net/1843/56413; https://orcid.org/0000-0002-3388-6501; https://orcid.org/0000-0001-7562-9813; https://orcid.org/0000-0003-0268-7603
• topic: Qualidade microbiológica; Carcaça de frango; Microbiologia; Frango de corte - Carcaças; Frango de corte - Minas Gerais; Coliformes; Staphylococcus; Salmonella; Listeria monocytogenes; Campylobacter

Com o objetivo de avaliar a qualidade microbiológica de frangos de corte produzidos no Estado de Minas Gerais, foram coletadas 240 amostras de carcaças de frangos de corte das cinco regiões do Estado de Minas Gerais, por serviços oficiais de inspeção, durante um ano. As amostras foram submetidas à contagem de coliformes totais e termotolerantes, Staphylococcus coagulase positiva e negativa, além de Campylobacter spp., Listeria monocytogenes, E.coli O157:H7 e Salmonella spp. recurso. Os resultados mostraram a presença de coliformes totais e termotolerantes em 34,2% e 13,5% das carcaças de frango avaliadas, respectivamente. Todas as amostras testadas foram positivas para Staphylococcus spp., 9,1% para Salmonella spp., 15,5% para Listeria monocytogenes e 2,1% para Campylobacter spp. E. coli O157:H7 não foi isolada das amostras.