Controle da degenerescência da polpa da maçã fuji com concentrações dinâmicas de O2 e CO2 e redução da umidade relativa durante o armazenamento em atmosfera controlada
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000300013 |
Resumo: | O experimento teve como objetivo avaliar a influência da umidade relativa do ar (UR) e das concentrações dinâmicas de CO2 e O2 sobre a ocorrência de degenerescência da polpa e sobre a qualidade da maçã cv. Fuji após oito meses em atmosfera controlada (AC). Os frutos foram armazenados a 0,5°C, em condições de 1,5% de O2 + 0,5% de CO2, a 97% de UR (tratamento 1) e 92% de UR (tratamento 2) durante oito meses. Para o armazenamento em AC dinâmica, os frutos foram mantidos em condições de 0,5% de O2 + 0,5% de CO2 durante os quatro meses iniciais (tratamento 3) e finais (tratamento 4) de armazenamento e de 1,5% de O2 + 4% de CO2, durante os quatro meses iniciais (tratamento 5) e finais (tratamento 6) de armazenamento. Os frutos dos tratamentos 4 e 6 e dos tratamentos 3 e 5 foram mantidos no período inicial e final do armazenamento, respectivamente, em 1,5% de O2 + 0,5% de CO2. As avaliações foram realizadas no dia da saída dos frutos das câmaras e após os frutos permanecerem por nove dias em armazenamento refrigerado (sem controle da atmosfera), a 0,5°C e mais cinco dias à temperatura ambiente. A redução da concentração de O2 de 1,5% para 0,5%, em 0,5% de CO2, aumentou a degenerescência, principalmente quando utilizada nos meses finais do armazenamento. A elevação da concentração de 4% de CO2, nos quatro meses iniciais de armazenamento aumentou a incidência de degenerescência da polpa após exposição dos frutos à temperatura ambiente. Verificou-se que a redução da UR para 92% diminuiu significativamente a incidência de degenerescência e podridões. Os regimes de AC dinâmica não influenciaram na firmeza, SST e acidez dos frutos. |
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O experimento teve como objetivo avaliar a influência da umidade relativa do ar (UR) e das concentrações dinâmicas de CO2 e O2 sobre a ocorrência de degenerescência da polpa e sobre a qualidade da maçã cv. Fuji após oito meses em atmosfera controlada (AC). Os frutos foram armazenados a 0,5°C, em condições de 1,5% de O2 + 0,5% de CO2, a 97% de UR (tratamento 1) e 92% de UR (tratamento 2) durante oito meses. Para o armazenamento em AC dinâmica, os frutos foram mantidos em condições de 0,5% de O2 + 0,5% de CO2 durante os quatro meses iniciais (tratamento 3) e finais (tratamento 4) de armazenamento e de 1,5% de O2 + 4% de CO2, durante os quatro meses iniciais (tratamento 5) e finais (tratamento 6) de armazenamento. Os frutos dos tratamentos 4 e 6 e dos tratamentos 3 e 5 foram mantidos no período inicial e final do armazenamento, respectivamente, em 1,5% de O2 + 0,5% de CO2. As avaliações foram realizadas no dia da saída dos frutos das câmaras e após os frutos permanecerem por nove dias em armazenamento refrigerado (sem controle da atmosfera), a 0,5°C e mais cinco dias à temperatura ambiente. A redução da concentração de O2 de 1,5% para 0,5%, em 0,5% de CO2, aumentou a degenerescência, principalmente quando utilizada nos meses finais do armazenamento. A elevação da concentração de 4% de CO2, nos quatro meses iniciais de armazenamento aumentou a incidência de degenerescência da polpa após exposição dos frutos à temperatura ambiente. Verificou-se que a redução da UR para 92% diminuiu significativamente a incidência de degenerescência e podridões. Os regimes de AC dinâmica não influenciaram na firmeza, SST e acidez dos frutos. |
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