Marco Antônio
– 31 de dezembro de |vice_título =Servindo com |vice =Otaviano e Marco Emílio Lépido |título2 =Cônsul de Roma |mandato2 =1 de janeiro de – 31 de dezembro de |antes2 =Lúcio Cornifício e Sexto Pompeu |depois2 =Otaviano e Lúcio Volcácio Tulo |vice_título2 =Servindo com |vice2 =Lúcio Escribônio Libão |mandato3 =1 de janeiro de – 31 de dezembro de |antes3 =Júlio César |depois3 =Aulo Hírcio e Caio Víbio Pansa Cetroniano |vice_título3 =Servindo com |vice3 =Júlio César |título4 =Tribuno de Roma |mandato4 =1 de janeiro de – 7 de janeiro de |nascimento_data = |nascimento_local =Roma, República Romana |morte_data =}} |morte_local =Alexandria, Egito |nacionalidade =Romano |cônjuge =Fádia (data desconhecida)Antônia Híbrida Menor (?–)
Fúlvia (–)
Octávia (–)
Cleópatra (–) |religião =Politeísmo romano |filhos =Antônia de Esmirna
Julo Antônio
Antônia, a Velha
Antônia, a Jovem
Alexandre Hélio
Cleópatra Selene II
Ptolemeu Filadelfo |lealdade =República Romana |ramo =Exército romano |anos_de_serviço =54– |graduação =Procônsul |batalhas =Guerras da Gália
Segunda Guerra Civil da República Romana
Terceira Guerra Civil da República Romana
Campanha parta de Marco Antônio
Última Guerra Civil da República Romana }} (83–; ), conhecido também apenas como Antônio, foi um político da ''gens'' Antônia da República Romana nomeado cônsul por três vezes, em 44, 34 e com Júlio César (e Públio Cornélio Dolabela depois de sua morte), Lúcio Escribônio Libão e Otaviano respectivamente. Foi ainda mestre da cavalaria do ditador em 48 e . Antônio era aliado de César e serviu com ele durante a conquista da Gália e na guerra civil contra Pompeu. Foi nomeado administrador da Itália enquanto César consolidava seu poder na Grécia, África e Hispânia. Depois do assassinato de César, em , Antônio se juntou a Marco Emílio Lépido, outro grande general de César, e a Otaviano, que era seu sobrinho e filho adotivo, formando uma ditadura de três homens conhecida como Segundo Triunvirato. Os triúnviros travaram uma guerra contra os ''liberatores'', como eram chamados os assassinos de César, e os derrotaram na Batalha de Filipos (), dividindo o comando da República entre si a partir daí. Antônio recebeu as províncias orientais, incluindo o reino cliente do Egito, governado na época por Cleópatra VII Filópator, e o comando da guerra contra os partas.
As relações entre os triúnviros eram bastante difíceis, pois eles lutavam entre si para acumular cada vez mais poder e influência. A guerra civil entre Antônio e Otaviano foi evitada em através do casamento da irmã de Otaviano, Otávia Menor com Antônio. Apesar do casamento, Antônio manteve seu caso amoroso com Cleópatra, que deu-lhe três filhos, o que só piorou sua relação com Otaviano. Lépido foi expulso do grupo em e, em , a discórdia entre os dois triúnviros remanescentes, provocando um cisma entre os dois. As hostilidades finalmente resultaram numa guerra civil em , quando o senado romano, instigado por Otaviano, declarou guerra contra Cleópatra e proclamou que Antônio era um traidor da pátria. No mesmo ano, Antônio foi derrotado pelas forças de Otaviano na Batalha de Ácio. Derrotados, Antônio e Cleópatra fugiram para o Egito e se mataram em conjunto.
Com Antônio morto, Otaviano era o mestre indiscutível de todo o mundo romano. Em , ele recebeu o título de "Augusto", o marco derradeiro da transformação da República Romana no Império Romano, com o próprio Otaviano, agora chamado apenas de Augusto, como seu primeiro Imperador. Fornecido pela Wikipedia
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“...Antonio, Marco Antonio Peixer Miguel de...”
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