Marcos de Noronha e Brito
|nascimento_local = Lisboa |morte_data = |morte_local = Lisboa |nacionalidade = |nome_mãe = |nome_pai = |prole = |casamento_progenit = |alma_mater = |premio = |primeira-dama = |primeiro-cavalheiro = |cônjuge-tipo = |cônjuge = |partido = |religião = |profissão = Administrador colonial |nome_título1 = |data_título1 = |nome_título2 = |data_título2 = |nome_título3 = |data_título3 = |imagem_brasão = CoA D. Marcos de Noronha e Brito (2).jpg |imagem_brasão_tamanho = 80px |legenda_brasão = Brasão de armas |assinatura = |website = |apelido = |lealdade = |ramo = |anos_de_serviço = |graduação = |unidade = |comandos = |batalhas = |condecorações = |livre_militar1 = |livre_militar2 = |notas_de_rodapé = |projecto = }}D. Marcos de Noronha e Brito, oitavo conde dos Arcos, (Lisboa, – Lisboa, ) foi um nobre e administrador colonial português, último vice-rei do Brasil.
Governou de 21 de agosto (ou 14 de outubro) de 1806 a 22 de janeiro de 1808, quando João VI de Portugal, príncipe-regente de Portugal, aportou na cidade de Salvador, transferindo para o Brasil a sede da monarquia.
Havia sido enviado ao Brasil para ocupar o cargo de governador e capitão-geral do estado do Grão-Pará e Rio Negro. Chamado ao Rio de Janeiro, substituiu D. Fernando José de Portugal e Castro no cargo de vice-rei do Brasil.
Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, foi transferido para a Bahia, como governador.
Estabeleceu na província a primeira tipografia (e imprimiu o jornal "''Idade de Ouro do Brasil''"), criou a biblioteca pública, concluiu o Teatro São João e o cais da alfândega, além de instalar uma linha de correio para o Maranhão.
Quando da revolução Pernambucana de 1817, ajudou na repressão aos rebeldes, alguns dos quais foram enforcados.
Nomeado ministro da Marinha e Ultramar, transferiu-se novamente para o Rio de Janeiro. Com o retorno de D. João VI para Portugal, permaneceu no Brasil, encarregado dos assuntos da pasta do Reino e Estrangeiros, foi ministro dos Negócios do Reino do Brasil.
Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I o demitiu e o mandou para Portugal, por exigência da tropa, que não suportava o trato por ele dispensado.
Caracteriza-se por ter perseguido severamente contrabandistas e feito movimento para sanear a administração da justiça.
Foi agraciado em vida com a grã-cruz da ordem de São Bento D’Aviz e da Ordem da Torre e Espada. Foi comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e comendador de Santa Maria da Vila de Rei, na Ordem de Cristo. Fornecido pela Wikipedia
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