Viver para dançar, dançar para viver: um estudo sobre a prática da dança axé e a relação dos estados de humor em mulheres adultas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ricardo Leonardo Romão da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/12791
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo, analisar a influência da prática da dança Axé nos estados de humor de mulheres adultas. Esta pesquisa caracteriza-se como sendo exploratória com objetivo descritivo. Descritivo, pois objetiva descrever sistematicamente características psicológicas, especificamente os estados de humor de mulheres adultas praticantes da dança Axé, e exploratória na medida em que se buscou explorar qual a influência da dança Axé nos estados de humor dessas mulheres. Os sujeitos da pesquisa foram 17 mulheres adultas divididas em 2 grupos, 7 praticantes dança Axé a menos de 2 meses (Grupo I) e 10 a mais de 1 ano (Grupo II). Foram realizadas duas coletas quantitativas com a escala de BRUMS para avaliar os estados de humor do Grupo I e II, com intervalo entre eles de 20 aulas regulares. Para análise dos dados utilizou-se, análises multivariadas (6x2), 6 variáveis independente: estados de humor ( tensão, depressão, raiva, vigor, fadiga e confusão mental) e 2 dependentes (praticantes de Axé < 2 meses e > 1 ano). Quanto à estatística inferencial, os dados apresentaram uma distribuição normal no nível "Vigor", sendo utilizado o teste "t the student" para amostras pareadas e também amostras independentes comparando os grupos na primeira e segunda coleta. Os demais estados (Tensão, Depressão, Raiva, Fadiga e Confusão mental) os dados não se distribuíram normalmente, sendo os estados de humor comparado por meio do teste "U the Mann-Whitney" para confrontar os grupos na primeira e segunda coleta e o teste de Wilcoxon para comparação do mesmo grupo na primeira e segunda coleta. O nível de significância estabelecido foi de (p<0,05). Após essas coletas foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com a seleção de 40% dos sujeitos de cada Grupo: I e II. Objetivou com as entrevistas complementar a relação dos estados de humor com a prática de Axé. Para análise dos dados qualitativos foi utilizado o método Análise do Sujeito Coletivo (DSC). Os resultados apontam o aumento do estado (vigor) para os Grupo I , e, para o Grupo II a diminuição dos estados (tensão, depressão e fadiga) além de manter o estado (vigor) regular nessas mulheres. Ao confrontar os valores quantitativos presentes neste estudo com os dados qualitativos destacam-se que as pesquisadas apresentaram melhora nos seus estados emocionais. A partir do DSC os sujeitos atribuem à prática da dança Axé como ferramenta para minimizar o estresse do trabalho, cotidiano, e para aumento da sensação de bem-estar
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