Segurança orgânica: emprego do videomonitoramento nas Penitenciárias Federais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siqueira, Stephenson Adolpho Athayde de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/11993
Resumo: No início da implantação dos setores de videomonitoramento nas Penitenciárias Federais com a aquisição de aparatos tecnológicos de câmeras e sistemas de detecção de movimento, ficou evidente, principalmente para o operador, a necessidade de direcionar, dentro de uma imensidão de câmeras, para onde olhar, e nas pesquisas das observações empíricas registradas nos setores de videomonitoramento, através das movimentações dos seus principais atores, de um lado os presos, e de outro os servidores, que esse fluxo não verbal, vinculados a normativos de procedimentos e protocolos, foi o direcionamento desse foco, partindo do princípio que essa vigilância rigorosa desestimula as condutas, dos indivíduos presos que estão vinculados as concepções ideológicas de organizações criminosas, mantendo sempre esse controle de acordo com a dignidade humana, para o seu retorno da custódia federal, ao seu sistema prisional de origem, para dar continuidade ao tratamento penitenciário estadual com a finalidade precípua da sua recuperação, sendo que, foi abordado primeiramente os aspectos sócio psicológicos individuais e coletivos desses atores em ambientes videomonitorados, nas suas relações com a civilização e com a sociedade, e posteriormente a utilização dos softwares de análise de vídeo inteligente, associados a câmeras digitais de alta resolução, como instrumentos que auxiliam na detecção inconsciente da força que as emoções disponibilizam, sendo que além das penitenciárias, poderão ser incluídas em pesquisas futuras, as rotinas internas videomonitoradas em indústrias ou laboratórios, vinculadas com os aspectos cognitivos, apresentando a necessidade de normativos internos, de forma a se antecipar ao lapso temporal entre a intenção e a execução da ação oculta propriamente dita.
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