Avaliação do Ensino de Medicina na Universidade Federal de São Paulo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021999000100011 |
Resumo: | Resumo: O ensino de Medicina na Unifesp vem sendo reformulado, com a implantação em 1997 de nova estrutura curricular (Currículo Nuclear). Aspecto fundamental da reformulação é o desenvolvimento de sistemática de avaliação, coerente com a mudança realizada. Três parâmetros vêm sendo utilizados para avaliação do aprendizado: pontuação obtida pelo aluno durante o curso, desempenho do formado na prova de seleção à Residência Médica e o Teste do Progresso. Durante o curso, os alunos vão acumulando pontos, de acordo com notas e conceitos obtidos em atividades teóricas e práticas. A prova de acesso à Residência não é obrigatória, mas todos os formados pela Unifesp dela participam; pode ser considerada uma avaliação final de curso. O Teste do Progresso é um teste de suficiência e consiste na aplicação de uma mesma prova, simultaneamente, a alunos das seis séries do curso. A análise de quatro turmas (377 alunos graduados no período 1994-1997) mostrou significativa relação (p < 0,0001) entre a pontuação obtida durante os seis anos do curso e o desempenho no exame de acesso à Residência Médica. Em 1998, o Teste do Progresso, em sua terceira aplicação, revelou-se instrumento capaz de discriminar as 5a e 6a séries (Internato) das demais. |
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Avaliação do Ensino de Medicina na Universidade Federal de São PauloEducação MédicaAvaliação educacionalResumo: O ensino de Medicina na Unifesp vem sendo reformulado, com a implantação em 1997 de nova estrutura curricular (Currículo Nuclear). Aspecto fundamental da reformulação é o desenvolvimento de sistemática de avaliação, coerente com a mudança realizada. Três parâmetros vêm sendo utilizados para avaliação do aprendizado: pontuação obtida pelo aluno durante o curso, desempenho do formado na prova de seleção à Residência Médica e o Teste do Progresso. Durante o curso, os alunos vão acumulando pontos, de acordo com notas e conceitos obtidos em atividades teóricas e práticas. A prova de acesso à Residência não é obrigatória, mas todos os formados pela Unifesp dela participam; pode ser considerada uma avaliação final de curso. O Teste do Progresso é um teste de suficiência e consiste na aplicação de uma mesma prova, simultaneamente, a alunos das seis séries do curso. A análise de quatro turmas (377 alunos graduados no período 1994-1997) mostrou significativa relação (p < 0,0001) entre a pontuação obtida durante os seis anos do curso e o desempenho no exame de acesso à Residência Médica. Em 1998, o Teste do Progresso, em sua terceira aplicação, revelou-se instrumento capaz de discriminar as 5a e 6a séries (Internato) das demais.Associação Brasileira de Educação Médica1999-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021999000100011Revista Brasileira de Educação Médica v.23 n.1 1999reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-5271v23.1-003info:eu-repo/semantics/openAccessBorges,Durval RosaStella,Regina C. R.por2020-08-14T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55021999000100011Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2020-08-14T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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