INTERNATO COMO GRUPO OPERATIVO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1987 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021987000100027 |
Resumo: | Resumo: Os autores relatam sua experiência de quatro anos de internato (alunos de quinto ano) com a dinâmica de grupos operativos: abandonou-se o sistema hierárquico; deu-se ênfase à cultura médica geral; deixou o ensino de ser centrado no residente e a avaliação foi continuada. Houve por parte do departamento um compromisso (uma garantia) de cumprimento dos objetivos a serem alcançados nas áreas cognitiva, psicomotora e afetiva; incentivou-se a criatividade e o juízo crítico. Concluíram que o internato como grupo operativo é a forma mais humana e eficaz para a aprendizagem da medicina. |
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Resumo: Os autores relatam sua experiência de quatro anos de internato (alunos de quinto ano) com a dinâmica de grupos operativos: abandonou-se o sistema hierárquico; deu-se ênfase à cultura médica geral; deixou o ensino de ser centrado no residente e a avaliação foi continuada. Houve por parte do departamento um compromisso (uma garantia) de cumprimento dos objetivos a serem alcançados nas áreas cognitiva, psicomotora e afetiva; incentivou-se a criatividade e o juízo crítico. Concluíram que o internato como grupo operativo é a forma mais humana e eficaz para a aprendizagem da medicina. |
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