Ruído como agente comprometedor da inteligibilidade de fala dos professores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves,Valéria de Sá Barreto
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Silva,Luiz Bueno da, Coutinho,Antonio Souto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Production
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132009000300005
Resumo: o objetivo deste artigo é verificar o nível de pressão sonora nas salas de aula e sua interferência na inteligibilidade de fala dos professores. A metodologia utilizada foi do tipo descritivo e exploratório, de natureza qualiquantitativa e efetuada em etapas, a saber: 1) Avaliação do conforto/desconforto; 2) Avaliação acústica; e 3) Avaliação do desempenho vocal. Como resultado, 94,6% dos professores afirmaram que é necessário aumentar o tom de voz para haver inteligibilidade de fala; os níveis de pressão sonora variaram entre o mínimo de 46,60 dB (A) e o máximo de 87,90 dB (A) e o desempenho vocal dos professores esteve entre 49,01 e 83,75 dB (A). Concluiu-se que o baixo rendimento acústico faz com que o professor necessite falar com mais esforço, o que provoca fadiga de fala nos docentes; a origem desse rendimento está vinculada a fontes internas e externas e ao grande número de alunos nas salas de aula.
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