Microrganismos e lodo de esgoto compostado no desenvolvimento inicial de mudas de baru em vasos
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522022000501021 |
Resumo: | RESUMO O cerrado brasileiro apresenta grande diversidade de plantas e solo ácido com reduzida disponibilidade de certos nutrientes, como fósforo (P). Adição de resíduos orgânicos e microrganismos poderia ajudar no estabelecimento de plantas nesse ambiente. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de baru (Dipteryx alata), por meio da disponibilidade de nutrientes (como P) pela adubação com lodo de esgoto compostado (LODO) com bagaço de cana-de-açúcar (1:1) e inoculado com Bacillus subtilis e fungo micorrízico arbuscular (FMA) Glomus clarum. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, com delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 × 4, sendo: LODO (com e sem) e inoculação (1 = controle; 2 = B. subtilis; 3 = G. clarum; 4 = B. subtilis + G. clarum), com cinco repetições e uma muda por vaso. Transcorridos 150 dias do transplantio das mudas, avaliaram-se massa fresca e massa seca da parte aérea; diâmetro do colmo; altura de plantas; número de folhas; índice de qualidade de mudas; massa fresca e seca, área de superfície, volume, comprimento total e diâmetro médio das raízes; colonização radicular (COL) e número de esporos de FMA; COL por endofíticos septados melanizados (DSE) e carbono do CO2 (C-CO2) liberado. O baruzeiro mostrou-se uma espécie pouco exigente em adubação, mas responsiva à inoculação, mostrando incrementos para massa fresca, área de superfície, volume e comprimento total de raízes. A inoculação com G. clarum elevou o número de esporos e a taxa de C-CO2 liberado no solo, enquanto G. clarum e B. subtilis aumentaram a COL por FMA e DSE. |
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