Tratamento de água para abastecimento humano: contribuições da metodologia Seis Sigma
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522015000300485 |
Resumo: | RESUMO A metodologia Seis Sigma é uma estratégia de negócio baseada na tomada de decisão objetiva, considerando dados significativos e reais para a criação de metas viáveis, analisando a causa dos defeitos e sugerindo formas de eliminar a lacuna existente entre o desempenho de um processo e o desejado. Pela verificação da importância da integração entre o saneamento ambiental e a gestão de operações, buscou-se, por meio de uma simulação, realizar uma análise dos processos envolvidos no tratamento convencional de água sob a óptica da metodologia Seis Sigma. Considerando uma produção de 2,58 milhões de m3.mês-1 e um Nível Sigma 3,0, o volume não conforme seria de 173,1 mil de m3.mês-1. Se o Nível Seis Sigma de excelência fosse atingido, o volume não conforme seria de apenas 7,75 m3.mês-1. |
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Tratamento de água para abastecimento humano: contribuições da metodologia Seis SigmaSeis Sigmasaneamento ambientalEstação de Tratamento de Água.RESUMO A metodologia Seis Sigma é uma estratégia de negócio baseada na tomada de decisão objetiva, considerando dados significativos e reais para a criação de metas viáveis, analisando a causa dos defeitos e sugerindo formas de eliminar a lacuna existente entre o desempenho de um processo e o desejado. Pela verificação da importância da integração entre o saneamento ambiental e a gestão de operações, buscou-se, por meio de uma simulação, realizar uma análise dos processos envolvidos no tratamento convencional de água sob a óptica da metodologia Seis Sigma. Considerando uma produção de 2,58 milhões de m3.mês-1 e um Nível Sigma 3,0, o volume não conforme seria de 173,1 mil de m3.mês-1. Se o Nível Seis Sigma de excelência fosse atingido, o volume não conforme seria de apenas 7,75 m3.mês-1.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522015000300485Engenharia Sanitaria e Ambiental v.20 n.3 2015reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522015020000097976info:eu-repo/semantics/openAccessPohlmann,Paulo Henrique MazieiroFrancisco,Amanda AlcaideFerreira,Marco AntônioJabbour,Charbel José Chiappettapor2016-01-07T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522015000300485Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2016-01-07T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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