Taro 'Chinês' em cultivo solteiro e consorciado com cenoura 'Brasília' e alface 'Quatro Estações'
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000300011 |
Resumo: | Estudou-se a produtividade e a renda bruta do taro (Colocasia esculenta) 'Chinês', da cenoura (Daucus carota) 'Brasília' e da alface (Lactuca sativa) 'Quatro estações' em cultivo solteiro e dos consórcios taro-cenoura e taro-alface, nas condições ambientais de Dourados-MS. Os cinco tratamentos foram arranjados, no campo, no delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco repetições. Para cada espécie avaliaram-se diferentes componentes das plantas. O consórcio foi avaliado utilizando-se a expressão da razão de área equivalente (RAE) e sua validação foi pela determinação da renda bruta. As maiores produções de alface foram de 1,57; 2,09 e 6,59 t ha-1 para massas de "cabeças" comerciais, não-comerciais e pendoadas, respectivamente, obtidas com o cultivo solteiro. As cenouras cultivadas solteiras foram 6,5 cm mais altas e produziram 6,83 t ha-1 a mais de massa fresca de raízes comerciais, em relação às consorciadas com o taro 'Chinês'. As maiores produções de folhas, rizomas-mãe e rizomas-filho comerciais do taro 'Chinês' foram obtidas no consórcio taro-alface e a de rizomas-filho não-comerciais foram no taro solteiro. As menores produções foram do consórcio taro-cenoura. As RAEs para os consórcios taro-cenoura e taro-alface foram de 1,06 e 1,83, respectivamente. Pela renda bruta, constatou-se que para os produtores de cenoura e de alface, os consórcios com o taro 'Chinês' poderiam ter induzido incrementos monetários por hectare de R$ 6.122,50 ou de R$ 20.045,00, respectivamente. Para o produtor de taro, somente o consórcio com a alface foi positivo, com aumento de R$ 7.313,50 ha-1. |
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