Produção de clones de taro em função dos tipos de mudas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000400014 |
Resumo: | Procurou-se conhecer as produções de massas frescas das plantas, visando maior retorno econômico, de dois clones de taro (Chinês e Macaquinho) propagados por quatro tipos de mudas [rizoma-filho pequeno (RFP), metade de RFP, rizoma-filho grande (RFG) e metade de RFG], arranjados como fatorial 2x4, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. O experimento foi realizado em Dourados, entre 13/9/00 e 11/5/01, em parcelas de 1,50 x 1,98 m, com 24 plantas em fileira dupla. A colheita foi realizada aos 240 dias após o plantio, quando foram avaliadas as produções totais de massas frescas de rizomas-mães (RM) e de rizomas-filhos (RF), incluindo as produções das classes grande, média e pequena. Avaliou-se os custos das mudas e a renda bruta esperada. A produção total de RF variou significativamente entre clones. As produções de RM, RF, total de rizomas (RM + RF) e de rizomas comerciais (RF das classes grande + média) do clone Macaquinho foram as maiores, com diferenças de 1,84; 7,11; 8,95 e 4,50 t ha-1, em relação às do 'Chinês', com aumento da renda bruta (rizomas comerciais x preço pago ao agricultor) calculada em R$ 841 ha-1. As maiores produções de rizomas (46,44 t ha-1) e de rizomas comerciais (27,93 t ha-1) e a maior renda bruta calculada (R$ 5.586) foram obtidas no clone Macaquinho, propagado com metade de RFP. |
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