Desenvolvimento e produção de genótipos de couve manteiga
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362010000300014 |
Resumo: | O experimento foi conduzido na casa de vegetação no Centro de Ecofisiologia e Biofísica do IAC, em Campinas-SP, de agosto a dezembro de 2008. As cultivares de couve Manteiga São José, Verde-Escura, IAC-Campinas, Orelha de Elefante e Vale das Garças foram avaliadas a cada quatorze dias até 126 dias após a instalação do experimento. As couves foram produzidas a partir de mudas. Os tratamentos foram dispostos em blocos ao acaso, com oito repetições com parcelas subdivididas para época de avaliação. Foram medidos a altura média de plantas e o diâmetro do caule e colhidas todas as folhas consideradas apropriadas para comercialização. Estas foram contadas, medidas suas áreas foliares e determinadas as suas biomassas frescas e secas. Contou-se ainda o número de brotações e o número de folhas totalmente expandidas que ainda não estavam apropriadas para colheita e determinou-se o número total de folhas. A cultivar Vale das Garças apresentou o maior desenvolvimento vegetativo em todas as variáveis analisadas. A 'Orelha de Elefante', por possuir folhas com área foliar específica maiores, teve biomassas fresca e seca totais semelhantes à da Vale das Garças embora tenha apresentado menor número de brotações, de folhas colhidas e total de folhas. Concluiu-se que essas duas cultivares constituem boas alternativas para a produção de couve. |
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