Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000200024 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de corte na manutenção da qualidade de abobrinhas 'Menina Brasileira' minimamente processadas armazenadas sob refrigeração. As abobrinhas foram fatiadas ou raladas, sendo sanificadas com solução de hipoclorito de sódio 50 mg L-1 por 10 minutos. Estas foram acondicionadas em bandejas de polipropileno envoltas com filme de PVC (0,020 mm de espessura), e armazenadas em câmara fria (6ºC e 95% UR) por 12 dias. As seguintes variáveis foram avaliadas: perda de massa, pH, sólidos solúveis (SS), valores L*, C* e hº, aparência e cor. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (2x5), sendo dois tipos de corte (fatiada e ralada) e cinco tempos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 dias). A perda de massa foi pequena, atingindo valores máximos de 1,5% para a abobrinha ralada. Os valores de pH foram menores a partir do 6º dia nas abobrinhas raladas quando comparadas às fatiadas. Após o 3º dia de armazenamento, as abobrinhas raladas apresentaram menores valores de SS em relação às abobrinhas fatiadas. Maiores valores L* foram encontrados nas abobrinhas fatiadas, observando-se um acréscimo ao longo do armazenamento. Abobrinha fatiada apresentou menores perdas de coloração, baseado nos valores h° e C* e melhor aceitabilidade quando avaliada sensorialmente em relação à ralada, com decréscimos nas notas com o armazenamento. O tipo de corte influencia a vida de prateleira de abobrinha minimamente processada sendo que as formas fatiada e ralada mantêm a aparência e as características físico-químicas até o 12º dia de armazenamento. |
id |
ABH-1_62b4e23ab9c3d5d3f04223f85d80a0fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-05362006000200024 |
network_acronym_str |
ABH-1 |
network_name_str |
Horticultura Brasileira |
repository_id_str |
|
spelling |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processadaCucurbita moschataarmazenamentorefrigeraçãoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de corte na manutenção da qualidade de abobrinhas 'Menina Brasileira' minimamente processadas armazenadas sob refrigeração. As abobrinhas foram fatiadas ou raladas, sendo sanificadas com solução de hipoclorito de sódio 50 mg L-1 por 10 minutos. Estas foram acondicionadas em bandejas de polipropileno envoltas com filme de PVC (0,020 mm de espessura), e armazenadas em câmara fria (6ºC e 95% UR) por 12 dias. As seguintes variáveis foram avaliadas: perda de massa, pH, sólidos solúveis (SS), valores L*, C* e hº, aparência e cor. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (2x5), sendo dois tipos de corte (fatiada e ralada) e cinco tempos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 dias). A perda de massa foi pequena, atingindo valores máximos de 1,5% para a abobrinha ralada. Os valores de pH foram menores a partir do 6º dia nas abobrinhas raladas quando comparadas às fatiadas. Após o 3º dia de armazenamento, as abobrinhas raladas apresentaram menores valores de SS em relação às abobrinhas fatiadas. Maiores valores L* foram encontrados nas abobrinhas fatiadas, observando-se um acréscimo ao longo do armazenamento. Abobrinha fatiada apresentou menores perdas de coloração, baseado nos valores h° e C* e melhor aceitabilidade quando avaliada sensorialmente em relação à ralada, com decréscimos nas notas com o armazenamento. O tipo de corte influencia a vida de prateleira de abobrinha minimamente processada sendo que as formas fatiada e ralada mantêm a aparência e as características físico-químicas até o 12º dia de armazenamento.Associação Brasileira de Horticultura2006-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000200024Horticultura Brasileira v.24 n.2 2006reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362006000200024info:eu-repo/semantics/openAccessBoas,Brígida M VilasNunes,Elisângela ElenaBoas,Eduardo Valério de B VilasXisto,Andréa Luiza RPpor2007-05-28T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362006000200024Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2007-05-28T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
title |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
spellingShingle |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada Boas,Brígida M Vilas Cucurbita moschata armazenamento refrigeração |
title_short |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
title_full |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
title_fullStr |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
title_full_unstemmed |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
title_sort |
Influência do tipo de corte na qualidade de abobrinha 'Menina Brasileira' minimamente processada |
author |
Boas,Brígida M Vilas |
author_facet |
Boas,Brígida M Vilas Nunes,Elisângela Elena Boas,Eduardo Valério de B Vilas Xisto,Andréa Luiza RP |
author_role |
author |
author2 |
Nunes,Elisângela Elena Boas,Eduardo Valério de B Vilas Xisto,Andréa Luiza RP |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Boas,Brígida M Vilas Nunes,Elisângela Elena Boas,Eduardo Valério de B Vilas Xisto,Andréa Luiza RP |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cucurbita moschata armazenamento refrigeração |
topic |
Cucurbita moschata armazenamento refrigeração |
description |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de corte na manutenção da qualidade de abobrinhas 'Menina Brasileira' minimamente processadas armazenadas sob refrigeração. As abobrinhas foram fatiadas ou raladas, sendo sanificadas com solução de hipoclorito de sódio 50 mg L-1 por 10 minutos. Estas foram acondicionadas em bandejas de polipropileno envoltas com filme de PVC (0,020 mm de espessura), e armazenadas em câmara fria (6ºC e 95% UR) por 12 dias. As seguintes variáveis foram avaliadas: perda de massa, pH, sólidos solúveis (SS), valores L*, C* e hº, aparência e cor. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (2x5), sendo dois tipos de corte (fatiada e ralada) e cinco tempos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 dias). A perda de massa foi pequena, atingindo valores máximos de 1,5% para a abobrinha ralada. Os valores de pH foram menores a partir do 6º dia nas abobrinhas raladas quando comparadas às fatiadas. Após o 3º dia de armazenamento, as abobrinhas raladas apresentaram menores valores de SS em relação às abobrinhas fatiadas. Maiores valores L* foram encontrados nas abobrinhas fatiadas, observando-se um acréscimo ao longo do armazenamento. Abobrinha fatiada apresentou menores perdas de coloração, baseado nos valores h° e C* e melhor aceitabilidade quando avaliada sensorialmente em relação à ralada, com decréscimos nas notas com o armazenamento. O tipo de corte influencia a vida de prateleira de abobrinha minimamente processada sendo que as formas fatiada e ralada mantêm a aparência e as características físico-químicas até o 12º dia de armazenamento. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000200024 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000200024 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-05362006000200024 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Horticultura |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Horticultura |
dc.source.none.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira v.24 n.2 2006 reponame:Horticultura Brasileira instname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH) instacron:ABH |
instname_str |
Associação Brasileira de Horticultura (ABH) |
instacron_str |
ABH |
institution |
ABH |
reponame_str |
Horticultura Brasileira |
collection |
Horticultura Brasileira |
repository.name.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hortbras@gmail.com |
_version_ |
1754213079006052352 |