Avaliação de linhas de beneficiamento e padrões de classificação para tomate de mesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000400016 |
Resumo: | Atualmente, existem disponíveis no mercado brasileiro alternativas quanto a equipamentos de beneficiamento e classificação para tomate de mesa, sendo os mais comuns aqueles que realizam a padronização através dos parâmetros tamanho e peso do produto. Neste trabalho realizou-se um levantamento em cinco unidades de beneficiamento e classificação para tomate de mesa, localizadas na região de Campinas (SP), caracterizando o tipo de equipamento, seu funcionamento, as etapas envolvidas no processo e aferindo a classificação utilizada pelos galpões, comparando-a com aquela determinada pelo Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura, desenvolvido pela Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, Ceagesp. A classificação dos tomates foi realizada medindo-se os diâmetros transversais dos frutos por meio de um paquímetro digital. Na avaliação das linhas de beneficiamento e classificação, observou-se grande variação nas etapas do processo: quanto às dimensões, determinou-se aproximadamente 99% de diferença entre os comprimentos aferidos; quanto ao número e ao tipo de escovas, na etapa de lavagem encontrou-se o mínimo de 4 escovas e o máximo de 19 escovas nylon, na etapa de secagem o mínimo de 5 e o máximo de 15 escovas espuma (poliuretano-poliéter), e na etapa da segunda secagem, incluindo o polimento, o mínimo de 6 e o máximo de 64 escovas, preferencialmente de origem animal, crina. Observou-se ainda para os padrões de classificação maiores o não cumprimento das normas nos galpões de beneficiamento avaliados. Das 14 amostragens realizadas nas 5 unidades de beneficiamento, 57,2% enquadraram-se às normas de classificação recomendadas. |
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