Fitormônios e senescência pós-colheita do brócolos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05361999000100008 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar os efeitos do ethephon e GA3 sobre a degradação da clorofila, atividade de peroxidases e respiração durante a senescência pós-colheita do brócolos (Brassica oleracea L. var. italica) cv. Piracicaba Precoce, suas inflorescências foram imersas logo após a colheita, durante uma hora, em 0,1; 1,0; 10; 100 e 1000 mg.L-1 de ethephon e, em um experimento paralelo, pulverizadas com 50, 250 e 1000 mg.L-1 de GA3. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições para a aplicação de ethephon e quatro repetições para a aplicação de GA3. As doses de 100 e 1000 mg.L-1 de ethephon tiveram efeito pronunciado sobre a degradação da colorofila, que foi mais evidente 48 h após a colheita, enquanto o tratamento controle ainda possuía 80% de seu teor inicial de clorofila. O tratamento de 1000 mg.L-1 de ethephon se destacou dos demais no aumento da atividade de peroxidases e da taxa respiratória a partir de 24 h após a colheita. GA3 não retardou a degradação da clorofila e não teve efeito sobre a taxa respiratória. No entanto, diminuiu a atividade de peroxidases em 25%, 38% e 43% nos tratamentos de 50, 250 e 1000 mg.L-1 de GA3, respectivamente, em relação ao controle, 48 horas após a colheita. Os resultados indicam que a atividade de peroxidases se mostrou muito sensível às alterações pós colheita do brócolos. No entanto, ainda é uma característica pouco utilizada nos estudos de pós-colheita. Finalmente, o brócolos possui uma taxa respiratória relativamente alta e rápida degradação da clorofila em sua vida pós-colheita, podendo responder ao etileno de fontes externas. |
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