Consorciação milho e feijão caupí para produção de espigas verdes e grãos verdes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Paulo Sérgio L.
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362001000100002
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar o rendimento de espigas verdes de cultivares de milho (Centralmex, AG-401 e C-701) e o rendimento de feijão verde de cultivares de caupí (Pitiúba, Caicó e CNCx 658-15E) em monocultivos e em consorciação. O rendimento de espigas verdes (grãos com 70% a 80% de umidade) foi avaliado pelo peso de espigas comercializáveis, empalhadas (EE) ou despalhadas (ED). O rendimento de feijão (grãos com 60 a 80% de umidade) foi avaliado pelos rendimentos de vagens (RV) e de grãos verdes (RG). O estudo foi realizado em Mossoró (RN), entre abril e julho/1990. Três monocultivos de milho, três monocultivos de caupí e 3 x 3 consórcios foram avaliados no delineamento de blocos ao acaso com cinco repetições. As populações de plantas de milho e caupí, por hectare, foram 50.000 e 40.000 nos monocultivos, e 25.000 e 20.000 nos consórcios, respectivamente. Não existiu interação cultivares de milho x cultivares de caupí para as características avaliadas. A consorciação reduziu em 50% EE e ED. A redução em RV e RG com a consorciação foi de 55%. O índice Uso Eficiente da Terra (UET), calculado com EE e RV, foi maior com a cultivar Pitiúba do que com as outras cultivares de caupí. Não existiram diferenças entre cultivares de caupí quando UET foi calculado com ED e RG. Não existiram diferenças entre cultivares de milho quando o UET foi calculado com EE e RV ou ED e RG.
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