Substrato e bioestimulante na produção de mudas de maxixeiro
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362017000100141 |
Resumo: | RESUMO O maxixeiro (Cucumis anguria) é uma hortaliça-fruto da família Cucurbitaceae, de grande importância para a culinária das regiões Norte e Nordeste do Brasil; entretanto, ainda é uma cultura pouco estudada, inclusive na etapa de produção de mudas. O experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito do tratamento de sementes com bioestimulante e diferentes substratos na produção de mudas de maxixeiro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 (presença ou ausência do bioestimulante) x 9 (diferentes substratos formulado); os substratos foram formulados a partir de misturas de fibra de coco (FC) e Tropstrato HT hortaliças® (THT) {S1= FC; S2= FC+THT (4:1); S3= FC+THT (3:1); S4= FC+THT (2:1); S5= FC+THT (1:1); S6= FC+THT (1:2); S7= FC+THT (1:3); S8= FC+THT (1:4); S9= THT}. Foram avaliados o número de folhas, altura de planta, diâmetro de colo, comprimento da raiz principal, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e massa seca total. Houve interação significativa entre os fatores estudados para a maioria das variáveis analisadas, demonstrando que a eficiência do bioestimulante está relacionada à condição de umidade e nutrientes proporcionada pelo substrato. Mudas com maior número de folhas (4,9-5,2), altura (11,46-14,53 cm), comprimento de raíz principal (9,32-10,21 cm), massa seca de parte aérea (0,78-0,92 g), massa seca total (1,09-1,12 g) foram obtidas com tratamento de sementes com bioestimulante nos substratos S4, S5 e S6. O tratamento de sementes com bioestimulante Stimulate® proporcionou melhor desenvolvimento das plantas de maxixeiro Liso de Calcutá, principalmente com os substratos S4, S5 e S6. O uso dos substratos fibra de coco ou Tropstrato HT Hortaliças® isolados não é eficiente na produção de muda de maxixeiro. |
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Substrato e bioestimulante na produção de mudas de maxixeiroCucumis anguriahormônios vegetaisfibra de coco.RESUMO O maxixeiro (Cucumis anguria) é uma hortaliça-fruto da família Cucurbitaceae, de grande importância para a culinária das regiões Norte e Nordeste do Brasil; entretanto, ainda é uma cultura pouco estudada, inclusive na etapa de produção de mudas. O experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito do tratamento de sementes com bioestimulante e diferentes substratos na produção de mudas de maxixeiro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 (presença ou ausência do bioestimulante) x 9 (diferentes substratos formulado); os substratos foram formulados a partir de misturas de fibra de coco (FC) e Tropstrato HT hortaliças® (THT) {S1= FC; S2= FC+THT (4:1); S3= FC+THT (3:1); S4= FC+THT (2:1); S5= FC+THT (1:1); S6= FC+THT (1:2); S7= FC+THT (1:3); S8= FC+THT (1:4); S9= THT}. Foram avaliados o número de folhas, altura de planta, diâmetro de colo, comprimento da raiz principal, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e massa seca total. Houve interação significativa entre os fatores estudados para a maioria das variáveis analisadas, demonstrando que a eficiência do bioestimulante está relacionada à condição de umidade e nutrientes proporcionada pelo substrato. Mudas com maior número de folhas (4,9-5,2), altura (11,46-14,53 cm), comprimento de raíz principal (9,32-10,21 cm), massa seca de parte aérea (0,78-0,92 g), massa seca total (1,09-1,12 g) foram obtidas com tratamento de sementes com bioestimulante nos substratos S4, S5 e S6. O tratamento de sementes com bioestimulante Stimulate® proporcionou melhor desenvolvimento das plantas de maxixeiro Liso de Calcutá, principalmente com os substratos S4, S5 e S6. O uso dos substratos fibra de coco ou Tropstrato HT Hortaliças® isolados não é eficiente na produção de muda de maxixeiro.Associação Brasileira de Horticultura2017-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362017000100141Horticultura Brasileira v.35 n.1 2017reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/s0102-053620170122info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Francisco AOliveira,Jaira MNeta,Maria L SouzaOliveira,Mychelle KTAlves,Rita Cpor2017-04-17T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362017000100141Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2017-04-17T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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